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Já lá estive

breves apontamentos sobre os locais que já visitei

29
Out09

A Baleia Austral da Patagónia

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A Baleia Austral escolhe as águas mais quentes do Atlântico, que banham a Península Valdez, na Patagónia argentina, para procriar, podendo facilmente ser avistada entre Junho a Dezembro, muitas vezes com as suas crias.

 

Podendo atingir os 18 metros de comprimento e as 80 toneladas, a Baleia Austral distingue-se das restantes pelas calosidades que possui na cabeça e por não ter barbatana dorsal.

 

Um bom ponto de partida pode ser a simpática cidade de Puerto Madrýn. Depois, por uma estrada de terra batida, percorrem-se cerca de 100 km, atravessa-se o istmo e entra-se na Península Valdéz, até Puerto Pirâmides. É daí que partem as embarcações que nos levam pelas águas do Golfo Nuevo.

 

E as Baleias Austrais andam por ali, à distância de um braço. Observar, assim, de perto, um destes gigantes é algo que nunca mais se esquece.

 

Estive lá em outubro de 2007. 

 

28
Out09

O Encontro das Águas, Amazónia, Brasil

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À direita, as águas negras do rio Negro; à esquerda, as águas barrentas do rio Solimões. Chama-se a isto, o Encontro das Águas e ocorre perto de Manaus, capital do estado do Amazonas.


O Rio Negro nasce na Colômbia e desagua no Amazonas, sendo o seu maior afluente da margem esquerda (cerca de 1700km). A sua cor não é bem negra, mais se parecendo com a cor do chá preto forte, devido à presença de grandes quantidades de matéria orgânica em decomposição.


O Rio Solimões, no fundo, é o Amazonas. Nasce no Peru e, ao entrar no Brasil, passa a chamar-se Solimões. Perto de Manaus, junta-se ao Rio Negro e passa, então, a chamar-se Amazonas.


A diferença entre a velocidade das correntes, as temperaturas e a densidade das águas do dois rios, faz com que elas não se misturem, dando origem a este fenómeno, que é a principal atracção de Manaus.


Estive lá em março de 2003.

 

25
Out09

CN Tower, Toronto

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A CN Tower, em Toronto, com 553 metros de altura foi a estrutura mais alta do mundo, até ser ultrapassada, em 2007, pelo arranha-céus Burj Dubai, que tem 818 metros.


A Canadian National (CN), companhia ferroviária canadiana, decidiu construir esta torre, nos anos 70, porque as comunicações eram cada vez mais complicadas, devido à construção desenfreada de arranha-céus, no centro de Toronto.


Iniciada em fevereiro de 1973, a construção da Torre terminou em abril de 1975 e 20 anos depois já não servia para nada, a não ser para ser visitada por turistas que, lá de cima, podem desfrutar de um soberbo panorama.


As iniciais CN já estavam de tal modo arreigadas à Torre, que esta passou a designar-se Canada's National Tower e atrai cerca de 2 milhões de visitantes por ano.


Estive lá em maio de 1997.

25
Out09

Esfinge de Gizé

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A esfinge é uma estátua com corpo de leão e cabeça de mulher (ou de um faraó, no caso dos egípcios), inventada pelos antigos gregos.


A esfinge grega fazia uma pergunta e estrangulava (asfixiava - "esfingiava") todo os que respondiam erradamente. À pergunta: "que criatura caminha com quatro pés pela manhã, com dois pés ao meio-dia e com três pés à tarde?", respondeu acertadamente Édipo - é o homem, que gatinha, no princípio da vida, caminha erecto, na idade adulta, e deambula com a ajuda de uma bengala, quando velho.

 


A esfinge mais famosa é a de Gizé (na foto, com a pirâmide de Kéfren, por trás), que é uma das maiores estátuas do mundo feitas de uma única pedra.


A cabeça desta esfinge deverá ser a do faraó Kéfren e a estátua terá sido esculpida cerca de 3 mil anos antes de Cristo e está mesmo ali ao pé do Cairo.


Estive lá em outubro de 1999.

21
Out09

Preguiça da Costa Rica

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A Preguiça é um mamífero muito antigo, que deve por cá andar há, pelo menos, 60 milhões de anos, tal como os Papa-Formigas e os Tatus.


Hoje em dia, a Preguiça habita as florestas tropicais da América Central e da América do Sul, passando os dias dormitando no topo das árvores e raramente descendo ao nível do solo.


A preguiça das Preguiças chega ao ponto de terem arranjado um sistema que lhes permite evacuar apenas uma vez por semana; fazem-no cá em baixo, no chão, e tapam muito bem as fezes, para que o seu rasto não seja detectado pelos jaguares, que são os seus principais predadores.


Na Costa Rica, vêem-se Preguiças com facilidade no Parque Nacional Manuel António, junto ao Pacífico. Esta foi fotografada com a ajuda do telescópio de um dos guias do Parque.


Estive lá em abril de 2008.

18
Out09

Fremont Street, Las Vegas

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A Fremont Street é a rua mais antiga de Las Vegas (1905), foi a primeira a ser  pavimentada (1925) e, durante muitos anos, foi o cartão de visita desta cidade louca do Nevada.

Quando a Strip começou a ser resgatada ao deserto e os grandes casinos aí começaram a ser construídos, a Fremont Street perdeu um pouco de protagonismo, mas é lá que continuam a localizar-se os casinos com mais "patine" e os alguns dos hotéis mais famosos, como o Golden Nugget.

Em 1994, a Fremont Street fechou ao trânsito e iniciou-se a Fremont Street Experience: um tecto que cobre toda a rua e que tem cerca de 2 milhões de pequenas lâmpadas, oferece um espectáculo de luz e som, a cada meia-hora, deixando a multidão especada, de cabeça no ar. Mas nem então deixamos de ouvir o som das moedas nas slots machines.

Estive lá, pela primeira vez, em maio de 1996.

18
Out09

Praça Tianamen

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A Praça de Tianamen (da Paz Celestial), em Beijing, é a maior praça do mundo, com 440 mil metros quadrados de superfície.


O nome da Praça deriva do Portão da Paz Celestial (na foto), que dá acesso à Cidade Proibida e em cuja parede está exposta a enorme fotografia de Mao Tsé-Tung.


Em redor da Praça, que é árida e desprovida de árvores, podemos ver o Mausoléu de Mao, o Museu da China e o Parlamento do Povo que, apesar do nome, não está aberto ao público, mas apenas aos funcionário do Partido Comunista.


Mesmo sem tanques nem soldados, sentimo-nos esmagados nesta Praça.


Estive lá em maio de 2005.

 

15
Out09

Castelo de Montezuma, Arizona

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Os Sinagua eram uma tribo de índios pré-colombianos, que habitaram o actual estado norte-americano de Arizona, na região onde hoje ficam as cidades de Phoenix e Flagstaff, também conhecida como Verde Valley.

Por lá viveram, entre 500 e 1425,  ano em que terão partido, expulsos pelos Yavapai, deixando para trás habitações como a da foto, incrustadas nas rochas.

Quando os exploradores espanhóis chegaram à  região, em 1860, pensando que esta construção teria algo a ver com os aztecas, deram-lhe o nome do imperador do México, Montezuma II.

O Montezuma Castle foi um dos primeiros monumentos nacionais dos EUA, assim declarado por Roosevelt, em 1906. Contém 20 salas e poderia albergar cerca de 50 pessoas.

Estive lá em maio de 1996.

14
Out09

Castelo de Chambord, Vale do Loire

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O imenso Castelo de Chambord não passava de um simples pavilhão de caça do rei de França, Francisco I.

 

Construído entre 1519 e 1547, é o maior dos palácios do Vale do Loire e destaca-se pela sua bela arquitectura renascentista.

 

Na sua parte central, o palácio de Chambord tem uma fortaleza com um enorme baluarte em cada um dos quatro cantos. Possui 440 salas e 84 escadarias.

 

Chambord é famoso pela escadaria aberta, em dupla-hélice (ao centro, na foto). As duas hélices dão acesso aos três pisos, sem nunca se encontrarem - desse modo, alguém podia descer a escadaria, furtivamente, sem nunca se cruzar com quem estivesse a subir. Diz-se que pode ter sido Leonardo DaVinci a desenhar esta escadaria (ou mesmo todo o palácio), mas não está confirmado.

 

Estive lá em maio de 1998.

13
Out09

Papeete, Tahiti

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Papeete é a capital do Tahiti, que é a maior ilha da Polinésia Francesa, com uma área de pouco mais de mil quilómetros quadrados e uma população total de 170 mil habitantes.

 

O problema é que cerca de 130 mil desses habitantes vivem em Papeete, razão pela qual a cidade não tem nada a ver com a ideia que fazemos dos paraísos do Pacífico. Trata-se de uma cidade buliçosa como muitas outras.

 

Não devia ser assim quando Paul Gaughin decidiu, em 1891, aí viver e pintar, durante alguns anos.

 

A grande vantagem de Tahiti é que possui o único aeroporto internacional da Polinésia e, em Papeete, podemos apanhar o barco que nos leva para Moorea. E aí, sim... é o paraíso...

 

Estive lá em março de 2003. 

 

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