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Já lá estive

breves apontamentos sobre os locais que já visitei

28
Jun10

Fronteira entre a Estónia e a Rússia

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Passar a fronteira entre a Estónia e a Rússia ainda é um hino à burocracia.

 

Depois de deixarmos Narva, a cidade fronteiriça da Estónia, chegamos ao primeiro posto, onde se levantam os impressos que, depois de preenchidos, serão entregues no 3º posto, 200 metros mais à frente, depois de passarmos esta ponte. Entretanto, no 2º posto, são mostrados e carimbados os passaportes por uma jovem polícia com ar muito zangado.

 

No 3º posto, um jovem barrigudo e uma mulher-polícia com uma lanterna, recebem os impressos e verificam que estão mal preenchidos. Depois de preenchidos novos impressos, espiolham o carro por completo, motor e porta-bagagens. Vem, depois, um militar de camuflado e um cocker que snifa todo o carro. No final, os impressos levam com o carimbo da ordem.

 

No 4º posto, que é logo ali, entregamos os impressos, que são mais uma vez carimbados e anotados por outra mulher-polícia. Finalmente, andamos cerca de 100 metros e, num 5º posto, os passaportes são novamente inspecionados.

 

Finalmente, 3 horas depois, estamos em Vyborg, a cidade fronteiriça do lado da Rússia.

 

Na fronteira entre a Rússia e a Finlândia, a bordo do Expresso Sibelius, a espera é apenas de 45 minutos, mas uma mulher-polícia russa ainda nos vem perguntar se levamos álcool ou tabaco e exige que lhes mostremos os euros!

 

Estive em ambas as fronteiras em junho de 2010.

28
Jun10

Lahemaa Rahvuspark, Estónia

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O Parque Nacional de Lahemaa (terra das baías) foi estabelecido em 1971 e foi o primeiro da Estónia.

 

Situado a cerca de 80 km de Tallinn, os 725 km2 do Parque incluem antigas vilas com casas de madeira, florestas antigas, uma fauna variada, que inclui lobos e ursos, praias e pântanos, junto ao Báltico.

 

Uma das atracções do Parque é Palmse, uma antiga casa senhorial, pertencente a uma família balcânico-alemã que se estabeleceu neste local no século 18 e que, hoje em dia, está transformada numa casa-museu.

 

Estive lá em junho de 2010.

 

28
Jun10

Jurmala, Letónia

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A 20 km a sudoeste de Riga, fica Jurmala (significa "costa").

 

Trata-se de um conjunto de elegantes casas, muitas delas de madeira, que se entedem por 33 km. Em frente, o golfo de Riga, e uma praia de areia branca e bandeira azul. Brejnev e outros altos dirigentes soviéticos, quando escolhiam o Báltico como destino de férias, era para Jurmala que vinham.

 

Com cerca de 55 mil habitantes, Jurmala é a quinta maior cidade da Letónia.

 

Estive lá em junho de 2010.

27
Jun10

Porvoo, Finlândia

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Porvoo é uma pequena cidade, a 50 km a leste de Helsínquia que tem importância histórica para os finlandeses. Foi nesta cidade que o czar Alexandre I concedeu a independência à Finlândia, em 1809.

 

A parte antiga da cidade continua a ser constituída, apenas, por pequenas casas de madeira, nomeadamente o conjunto documentado na foto, à beira do rio Porvoo (Porvoonjoki).

 

A origem da cidade remonta ao século 14 e é uma das seis cidades medievais finlandesas. Na Finlândia, quase toda a gente é bilingue, falando finlandês e sueco. Nomes de cidades, de ruas e não só, surgem sempre nas duas línguas. Em sueco, Porvoo chama-se Borga.

 

Estive lá em junho de 2010.

 

27
Jun10

Tuomiokirkko, Helsínquia

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A Catedral de Helsínquia, luterana, é o ex-libris da capital da Finlândia.

 

Construída em estilo neo-clássico, entre 1830 e 1852, tem uma cúpula central, verde e mais quatro cúpulas mais pequenas, também verdes com estrelas douradas, sendo o seu autor, Carl Ludvig Engel.

 

Situada numa dos lados da Praça do Senado, no alto de uma escadaria, a catedral domina toda a cidade, que não tem arranha-céus e é vista de todo o lado, nomeadamente do golfo da Finlândia, em cujas margens cresce Helsínquia.

 

Estive lá em junho de 2010.

27
Jun10

As fontes de Peterhof

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Depois de ter visitado Versailles e após a sua vitória sobre os suecos, em Poltava, em 1709, Pedro, o Grande decidiu mandar construir um Palácio à sua altura - Peterhof, a sua residência de Verão.

 

Concebido por Jean-Baptiste Le Blond, o Palácio foi construído entre 1714 e 1721 e totalmente reconstruído depois dos alemães o terem praticamente destruído na 2ª Grande Guerra.

 

As fontes dos jardins são mais de 150, destacando-se este conjunto de fontes, que desce desde o Palácio até ao jardim, com o Báltico ao fundo. Esta Grande Cascata comemora a vitória sobre os suecos. As águas que alimentam as suas fontes, vêm de nascentes subterrâneas, a 22 km de distância e jorram apenas graças ao declive do terreno, sem qualquer ajuda mecânica.

 

Estive lá em junho de 2010.

27
Jun10

Khram Spasa-na-Krovi, São Petersburgo

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No local onde o czar Alexandre II foi assassinado, a 1 de março de 1881, o seu sucessor, Alexandre III, mandou construir este templo, conhecido como Igreja do Nosso Salvador sobre Sangue Derramado.

 

Construída no estilo revivalista russo, as cores das cúpulas (cebolas) e os materiais usados (jaspe, rodonite, porfírio, etc), fazem desta catedral um dos locais mais fotografados de São Petersburgo.

 

A foto foi tirada perto das 23 horas e a cúpula dourada reflecte o chamado sol da meia-noite. Neste dias de noites brancas, o sol põe-se por volta das 23h e nasce por volta das 3 da manhã; no entanto, nunca chega a ser noite, ficando sempre uma luminosidade de pôr-do-sol.

 

Estive lá em junho de 2010.

26
Jun10

Tallina Raekoda, Tallinn

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A Raekoja Plats  - ou Praça da Câmara Municipal - é um dos pontos de maior interesse de Tallinn, capital da Letónia, sendo o núcleo da cidade velha.

 

O principal edifício desta praça é o da Câmara Municipal, Tallinna Raekoda, que na foto se vê através da janela da antiga farmácia. Trata-se de um edifício gótico, erigido em 1341 e reconstruído no princípio do século 15.

 

A antiga farmácia (Raeapteek) está activa há cerca de 600 anos. Apesar de estar sempre cheia de turistas, continua a atender os seus clientes. Nas vitrinas, muitas embalagens de medicamentos do princípio do século passado, frasquinhos, seringas e outros dispositivos médicos.

 

Estive lá em junho de 2010.

25
Jun10

Stadshuset, Estocolmo

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O edifício da Câmara Municipal de Estocolmo fica no topo leste da ilha Kungsholmen, junto a uma das margens da baía Riddarfjardens, e é um dos edifício mais conhecidos da capital sueca.

 

Na sua construção, que decorreu entre 1911 e e 1923, foram utilizados cerca de oito milhões de tijolos vermelhos.

 

É num dos seus salões que se realiza o banquete do Prémio Nobel.

 

Estive lá, de passagem, em junho de 2010.

25
Jun10

Melngalvju Nams, Riga

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Melngalvju Nams, ou Casa dos Cabeças Negras, é um dos ex-libris de Riga, a capital da Letónia.

 

Inicialmente construída em 1344, foi destruída pelos bombardeamentos da 2ª Guerra Mundial e totalmente reconstruída entre 1999 e 2001.

 

Quando foi construída, esta casa pertencia ao Grande Grémio dos comerciantes da Liga Hanseática. No século 15, a Irmandade dos Cabeças Negras - um grupo de comerciantes solteiros, que tinham como padroeiro São Maurício, que era negro -  arrendarem e depois compraram esta casa, fazendo dela a sua sede.

 

Situado na Praça da Câmara de Riga, este belo edifício de fachada gótica, é, hoje em dia, um pequeno museu e sala de concertos.

 

Estive lá em junho de 2010.

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