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Já lá estive

breves apontamentos sobre os locais que já visitei

27
Jun12

Grande Fonte de Onofrio, Dubrovnik, Croácia

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É um dos monumentos mais marcantes de Dubrovnik.

 

Situada na praça logo a seguir ao Portão Pile, por onde se entra na cidade, a Grande Fonte de Onofrio fornece água fresca aos visitantes, que deitam os bofes pela boca, devido ao calor sufocante que se faz sentir (pelo menos quando lá estive...)

 

A fonte foi construída entre 1438 e 1444 e é obra do arquitecto italiano Onofrio de la Cava. E a água é mesmo potável.

 

Estive lá em junho de 2012.

26
Jun12

Igreja de São Marcos, Zagreb, Croácia

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Zagreb, capital da Croácia, compreende a cidade antiga (Cidade Alta ou Gornji Grad) e a cidade moderna (Cidade Baixa ou Donji Grad). Como é habitual, é na parte antiga que ficam situadas as principais atrações, como esta igreja de São Marcos, com as suas telhas coloridas, típicas destas regiões.

 

Destaque ainda para o edifício do governo, cujo telhado ainda mostra as marcas da aviação sérvia, a catedral e o curioso Museu de Arte Naif.

 

Zagreb tem muita influência do império austro-hungaro, no que diz respeito à arquitectura e, às tantas, parece que estamos em Viena, não fosse a degradação de muitos edifícios. No ano que vem, a Croácio entra na UE e começará a escorrer dinheiro para a reconstrução - ou não?

 

Estive lá em junho de 2012.

26
Jun12

Trogir, Croácia

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Trogir (que queria dizer ilha das cabras) é uma pequena ilha, entre o continente e outra ilha maior, chamada Ciovo. Fica perto de Split e tem uma marina cheia de iates milionários.

 

Arquitectos venezianos construíram aqui vários edifícios pelo que, às tantas, parece que estamos em Veneza.

 

A Catedral de São Lourenço (na foto), começou a ser construída em 1193, mas a construção arrastou-se séculos, pelo que tem várias influências.

 

Jantei muito bem em Trogir, no restaurante Tragos.

 

Estive lá em junho de 2012.

20
Mai12

Casa de Mateus, Vila Real

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A 3 km de Vila Real, fica esta Casa de Mateus, datada de meados do século 18 e atribuída ao arquitecto italiano Nicolau Nasoni.

 

Destaque para a fachada principal e a capela, em estilo barroco.

 

A Casa de Mateus é um dos poucos palácios nobres que sempre se manteve na posse da família de origem. A visita guiada leva-nos ao salão nobre, à biblioteca, onde vimos um exemplar da primeira edição de Os Lusíadas e mais meia-dúzia de salas. O resto do palácio permanece no domínio privado.

 

Os jardins também merecem uma visita.

 

Estive lá em maio de 2012.

19
Fev12

Mosteiro de Santa Clara, a Velha, Coimbra

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Situado na margem esquerda do Mondego, este Mosteiro foi fundado no século 13. A primeira pedra foi lançada em 1286, por ordem de D. Mor Dias, uma nobre de Coimbra, que assim queria prestar homenagem a Santa Clara e a Santa Isabel da Hungria.

 

Naqueles tempos e nos séculos que seguiram, o Mondego era uma rio muito diferente do actual e galgava as margens com frequência, inundando o Mosteiro regularmente.

 

Classificado como Monumento Nacional no princípio do século 20, só em 1990 se iniciaram as escavações e as obras de recuperação que permitem, hoje em dia, uma visita a esta obra do gótico português.

 

Estive lá, mais uma vez, em fevereiro de 2012.

 

22
Jan12

Challet da Condessa d'Edla, Sintra

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Alguns anos após a morte de D. Maria II, D. Fernando II casou-se com Elise Hensler, condessa d' Edla, cantora lírica.

 

Em 1864, o casal mandou construir este challet, no Parque da Pena, face ao Palácio. Construído segundo o modelo dos challets dos Alpes suíços, serviu como habitação de Verão. Em redor, foi desenhado um jardim.

 

Com a morte de D. Fernando, a condessa ainda usou o challet durante algum tempo, mas acabou por abdicar dos seus direitos e o challet foi sendo abandonado a pouco e pouco.

 

Está agora em recuperação e merece uma visita.

 

Estive lá em janeiro de 2012.

21
Jan12

Palácio da Pena, Sintra

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O Palácio da Pena existe graças a D. Fernando II, rei consorte, isto é, esposo da verdadeira raínha, D. Maria II. Foi dele a ideia de aqui construir um Palácio/Castelo, ao estilo dos castelos românticos do Reno.

 

Para esse efeito, contratou o mineralogista germânico, Barão Von Eschewege, que era um arquitecto amador, mas muitas das peculariedades do Palácio devem-se às ideias de D. Fernando.

 

O que é certo é que o conjunto arquitectónico é único e a sua localização, num dos topos da serra de Sintra, fazem com que o Palácio da Pena seja uma das maravilhas de Portugal.

 

Estive lá, outra vez, em janeiro de 2012.

21
Jan12

Palácio de Seteais, Sintra

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O Hotel Tivoli ocupa, hoje em dia, este Palácio neoclássico, construído em 1787 para o cônsul holandês, Daniel Gildmeester, em terrenos cedidos pelo Marquês de Pombal.

 

Em 1802, o arco central foi acrescentado, em honra a D. João VI e D. Carlota Joaquina.

 

Ao final da tarde, com um céu alaranjado, o contraste com o branco do Palácio é especial. Se ficarmos para lá do arco central e olharmos em frente, o Palácio da Pena destaca-se, mesmo a meio do arco.

 

Estive lá em janeiro de 2012.

21
Jan12

Convento dos Capuchos, Sintra

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O Convento de Santa Cruz da Serra de Sintra, ou Convento dos Capuchos, foi edificado em 1560 e é notável o modo como a sua construção quase não tem impacto no ambiente, uma vez que as várias dependências se fundem com os penedos e outros acidentes da serra.

 

O Convento também é conhecido como Convento da Cortiça, uma vez que este material foi usado pelos monges como isolante, em portas e janelas.

 

Estive lá em janeiro de 2012.

21
Jan12

Quinta da Regaleira, Sintra

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Carvalho Monteiro foi o milionário excêntrico que comprou esta quinta em 1893; depois, escolheu o arquitecto italiano Luigi Manini para dar corpo aos seus devaneios.

 

Talvez porque tenha sido tão rico que nunca precisou de trabalhar, Carvalho Monteiro, também conhecido como Monteiro dos Milhões, transformou esta Quinta numa espécie de parque temático para adultos: pequenos lagos, grutas, passagens secretas, torres, um poço com 27 metros de profundidade, locais excelentes para namorar e, claro, vista para a Pena e para o Castelo dos Mouros.

 

E ainda há o Palácio (na foto), com uma mistura de estilos arquitectónicos (o manuelino é apenas um deles), uma capela, estufas e o Portal dos Guardiões, onde tem início a gruta que leva até ao tal Poço Iniciático.

 

Aberta ao público desde 1998, a Quinta da Regaleira merece uma visita demorada.

 

Estive lá em janeiro de 2012.

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