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Já lá estive

breves apontamentos sobre os locais que já visitei

18
Jul10

Helsinki Saaristo

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Helsínquia está rodeada de um arquipélago formado por inúmeras pequenas ilhas, algumas com apenas alguns metros. Na foto, vê-se um paquete passando por trás de uma pequena ilha com apenas uma casinha de madeira, tipicamente pintada de vermelho (bom gosto finalndês...)

 

As ilhas que se espalham pelo golfo da Finlândia, incluem Suomenlina (onde está a fortaleza que defende a cidade), Seurasaari (que tem um museu do ar), Pihlajasaari (com algumas praias, incluindo uma de nudistas), Korkeasaari (onde fica o Zoo de Helsínquia).

 

Partindo da Praça do Mercado, podemos fazer um passeio de barco de hora e meia, passando por todas estas ilhas.

 

Estive lá em junho de 2010.

11
Jul10

Kauppatori, Helsínquia

artur

 

No final do Esplanadi Park, o jardim mais conhecido de Helsínquia, e enfrentando o Báltico, fica este mercado ao ar livre, onde se vendem legumes, peixe fumado, lãs, péles e outro artesanto finalndês.

 

É aqui, de Kauppatori, que partem os barcos para Suomenlinna e para os passeios entre as ilhas.

 

Cuidado com as gaivotas, que aqui são bem agressivas. Vimos vários episódios insólitos em que bandos de gaivotas ululantes, fazendo voos picados, roubam, das mãos dos transeuntes, pêssegos, hamburguers e outras vitualhas. As gaivotas mandam em Helsínquia!

 

Estive lá em junho de 2010.

11
Jul10

Suomenlinna, Helsínquia

artur

 

Suomenlinna é um conjunto de ilhas, ligadas entre si que, com muralhas e canhões, serviram de fortaleza protectora de

Helsínquia.

 

Construida no século 18, e apesar da sua localização privilegiada, à entrada no Goldo da Finlândia, não impediu que os russos avançassem e conquistassem a actual capital finlandesa que, nessa altura, fazia parte da Suécia.

 

Por menos de 3 euros, compramos um bilhete para um pequeno "cacilheiro" que nos leva até à ilha. Aí, para além do panorama sobre a cidade e o golfo, podemos caminhar por túneis e catacumbas e deixar-nos aquecer por um sol generoso, que teima em não se pôr.

 

Estive lá em junho de 2010.

05
Jul10

Toompea, Tallinn

artur

 

Indo pela ladeira íngreme, conhecida como Perna Longa (por onde subiam os cavalos) ou pelas escadas, conhecidas por Perna Curta (por onde subiam as pessoas), chegamos ao topo de Toompea, a pequena mas íngreme colina que domina Tallinn.

 

Toompea, que significa Colina da Catedral, tem múltiplas atracções, como o castelo e a catedral Alexander Nevsky, mas a subida esforçada vale sobretudo a pena pelo panorama.

 

Lá de cima, em dois miradouros, abarca-se toda a cidade medieval até ao Báltico, que espreita lá ao fundo, com os seus grandes paquetes que fazem ligação com São Petersburgo ou Helsínquia.

 

Estive lá em junho de 2010.

28
Jun10

Lahemaa Rahvuspark, Estónia

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O Parque Nacional de Lahemaa (terra das baías) foi estabelecido em 1971 e foi o primeiro da Estónia.

 

Situado a cerca de 80 km de Tallinn, os 725 km2 do Parque incluem antigas vilas com casas de madeira, florestas antigas, uma fauna variada, que inclui lobos e ursos, praias e pântanos, junto ao Báltico.

 

Uma das atracções do Parque é Palmse, uma antiga casa senhorial, pertencente a uma família balcânico-alemã que se estabeleceu neste local no século 18 e que, hoje em dia, está transformada numa casa-museu.

 

Estive lá em junho de 2010.

 

28
Jun10

Jurmala, Letónia

artur

 

A 20 km a sudoeste de Riga, fica Jurmala (significa "costa").

 

Trata-se de um conjunto de elegantes casas, muitas delas de madeira, que se entedem por 33 km. Em frente, o golfo de Riga, e uma praia de areia branca e bandeira azul. Brejnev e outros altos dirigentes soviéticos, quando escolhiam o Báltico como destino de férias, era para Jurmala que vinham.

 

Com cerca de 55 mil habitantes, Jurmala é a quinta maior cidade da Letónia.

 

Estive lá em junho de 2010.

27
Jun10

As fontes de Peterhof

artur

 

Depois de ter visitado Versailles e após a sua vitória sobre os suecos, em Poltava, em 1709, Pedro, o Grande decidiu mandar construir um Palácio à sua altura - Peterhof, a sua residência de Verão.

 

Concebido por Jean-Baptiste Le Blond, o Palácio foi construído entre 1714 e 1721 e totalmente reconstruído depois dos alemães o terem praticamente destruído na 2ª Grande Guerra.

 

As fontes dos jardins são mais de 150, destacando-se este conjunto de fontes, que desce desde o Palácio até ao jardim, com o Báltico ao fundo. Esta Grande Cascata comemora a vitória sobre os suecos. As águas que alimentam as suas fontes, vêm de nascentes subterrâneas, a 22 km de distância e jorram apenas graças ao declive do terreno, sem qualquer ajuda mecânica.

 

Estive lá em junho de 2010.

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