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Já lá estive

breves apontamentos sobre os locais que já visitei

13
Nov11

Hôtel de Ville, Paris

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Desde 1357 que a Câmara de Paris está sediada neste local. Claro que o edifício original sofreu muitas e profundas alterações, as mais importantes, em 1533.

 

Nesse ano, um arquitecto francês e outro italiano, refizeram todo o edifício, dando-lhe a configuração que hoje ainda mantém, embora com importante reconstrução, realizada entre 1873 e 1892.

 

Palco de inúmeros episódios históricos, o edifício estava particularmente luminoso nesta manhã de janeiro, no dia em que festejávamos 25 anos de casados.

 

Estive lá em janeiro de 1998.

13
Nov11

Arco do Triunfo, Paris

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Foi Napoleão quem mandou construir o Arco do Triunfo, para celebrar as suas vitórias.

 

Situado no topo dos Champs Elysées, o Arco foi inaugurado em 1836 e tem gravado, nas suas colunas, os nomes de 558 generais e de 128 batalhas.

 

Junto ao Arco, está desde 1920 o túmulo do soldado desconhecido, com a chama sempre acesa.

 

A foto, como é óbvio, foi tirada do cimo da Torre Eiffel.

 

Estive lá, pela primeira vez, em julho de 1991.

13
Nov11

Mairie de Orléans, França

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Orléans é uma cidade situada a 130 km a sudoeste de Paris, com cerca de 110 mil habitantes.

 

Desenvolvendo-se nas margens do rio Loire, é ponto de passagem para quem visita o respectivo vale e os castelos.

 

Para além da conhecida catedral, dos edifícios históricos de Orléans, destaca-se este Palácio Groslot, construído a meio do século 16 e que foi residência particular até à Revolução, tornando-se, depois disso, a Câmara Municipal da cidade.

 

Estive lá em maio de 1998.

 

01
Nov09

Palácio da Ilha, Annecy

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Annecy é uma simpática cidade francesa, capital da Alta Sabóia, e fica situada na ponta norte do Lago Annecy, junto à fronteira com a Itália e a Suíça.  

 

Rodeada por montanhas dos Alpes (o Mont Verier, o Semnoz, a Tournette e o Parmelan), Annecy tem cerca de 52 mil habitantes e é na sua região que fica a sede da Salomon, fabricante de equipamento para a prática do esqui.  

 

O Palácio da Ilha, também conhecido como a Prisão Velha, foi construído no século 12 e ocupa a quase totalidade da minúscula ilha que existe num dos canais da cidade. É um dos monumentos mais fotografados de toda a França.  

 

Estive lá em setembro de 1995.

 

14
Out09

Castelo de Chambord, Vale do Loire

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O imenso Castelo de Chambord não passava de um simples pavilhão de caça do rei de França, Francisco I.

 

Construído entre 1519 e 1547, é o maior dos palácios do Vale do Loire e destaca-se pela sua bela arquitectura renascentista.

 

Na sua parte central, o palácio de Chambord tem uma fortaleza com um enorme baluarte em cada um dos quatro cantos. Possui 440 salas e 84 escadarias.

 

Chambord é famoso pela escadaria aberta, em dupla-hélice (ao centro, na foto). As duas hélices dão acesso aos três pisos, sem nunca se encontrarem - desse modo, alguém podia descer a escadaria, furtivamente, sem nunca se cruzar com quem estivesse a subir. Diz-se que pode ter sido Leonardo DaVinci a desenhar esta escadaria (ou mesmo todo o palácio), mas não está confirmado.

 

Estive lá em maio de 1998.

13
Out09

Papeete, Tahiti

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Papeete é a capital do Tahiti, que é a maior ilha da Polinésia Francesa, com uma área de pouco mais de mil quilómetros quadrados e uma população total de 170 mil habitantes.

 

O problema é que cerca de 130 mil desses habitantes vivem em Papeete, razão pela qual a cidade não tem nada a ver com a ideia que fazemos dos paraísos do Pacífico. Trata-se de uma cidade buliçosa como muitas outras.

 

Não devia ser assim quando Paul Gaughin decidiu, em 1891, aí viver e pintar, durante alguns anos.

 

A grande vantagem de Tahiti é que possui o único aeroporto internacional da Polinésia e, em Papeete, podemos apanhar o barco que nos leva para Moorea. E aí, sim... é o paraíso...

 

Estive lá em março de 2003. 

 

30
Set09

Mont Blanc

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O Monte Branco é a mais alta montanha da Europa Ocidental, com 4 808 metros de altitude. Situado na fronteira entre a França e a Itália e fazendo parte dos Alpes é difícil de dizer se o seu ponto mais alto se encontra do lado francês ou do lado italiano.

 

 

Do lado francês, Chamonix  (1030 metros de altitude) é a cidade de onde parte o teleférico, dividido em duas secções: na primeira, sobe-se até aos 2317 metros; na segunda, vamos até aos 3842 metros, até à Aiguille du Midi (de onde a foto foi tirada). E ainda faltam mais 600 metros para chegar ao topo.

 

 

O Mont Blanc, ou Monte Bianco, foi declarado Património da Humanidade por ser considerado o berço do moderno montanhismo.

 

 

Estive lá em setembro de 1995.

09
Ago09

Moorea, Polinésia Francesa

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Moorea é uma das numerosas ilhas da Polinésia Francesa.

 

Situada apenas a 17 km a noroeste do Tahiti, Moorea tem cerca de 134 km2 de superfície e a sua população não chega aos 17 mil habitantes.

 

Moorea significa "lagarto dourado". Porque possui duas grande baías e oito vales que formam uma estrela, há uma lenda que diz que a ilha é um polvo.

 

O monte Tohiea atinge os 1200 metros de altitude e nas suas encostas cultiva-se o ananás, o abacate e toranja.

 

As praias são de areia fina e branca e o Pacífico é tranquilo, quente e azul turquesa. Para os habitantes de Tahiti, Moorea é o lugar onde vão passar o fim-de-semana, assim uma espécie de Costa de Caparica dos lisboetas, com as devidas (e muitas!) diferenças.

 

Estive lá em março de 2003.

09
Ago09

Jardim do Luxemburgo, Paris

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Dos 137 jardins de Paris, o Jardim do Luxemburgo é um dos maiores, com 25 hectares.

 

Foi criado por ordem de Maria de Médicis, em 1612 e caracteriza-se pelo lago octogonal, rodeado de estátuas.

 

 

Situado no coração do Quartier Latin, o jardim é muito popular entre os estudantes e artistas, sendo também muito frequentado por crianças.

 

 

O jardim está na dependência do Senado, que funciona no Palácio de Luxemburgo.

 

 

Do jardim, fazem parte uma Orangerie, o antigo Hotel de Vendôme, campos de ténis, um teatro de marionetas e um café com esplanada.

 

 

Estive lá, pela primeira vez, em julho de 1991.

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