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Já lá estive

breves apontamentos sobre os locais que já visitei

26
Jun12

Bled, Eslovénia

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A meia hora de caminho de Ljubljana, junto à fronteira com a Áustria e tendo os Alpes Julianos como fundo, fica a localidade de Bled, que parece saída de um conto de fadas.

 

Destaque para o lago glaciar, com águas azuis e com uma ilhota (a única ilha da Eslovénia), onde se destaca a torre de uma igreja.

 

Numa das margens do lago, um penhasco com um castelo. Nesse castelo, um restaurante. Foi lá que almoçámos, com vista para o lago.

 

Estive lá em junho de 2012.

26
Jun12

Plitvice Jezera, Croácia

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Jezera significa lagos e este parque natural, património da Unesco desde 1979, tem 16. Mas daqui a uns ano este número pode mudar, porque as barreiras que separam cada lago podem ceder, ou podem criar-se outras.

 

As barreiras são formadas pos calcário, folhas e troncos de árvores, que são arrastadas pelas águas que vão descendo a montanha. É essa mistura instável de calcário e de matéria orgânica, chamada travestino, que forma as barreiras dos lagos.

 

Foram cerca de 3 horas de caminhada, quase 6 km, mais ou menos mil degraus, muito calor e paisagens deslumbrantes.

 

Estive lá em junho de 2012.

22
Jan12

Parque da Pena, Sintra

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O Palácio da Pena não está só. Dona Maria II e, sobretudo, o seu marido, D. Fernando II, foram os impulsionadores da criação de um parque com 200 hectares, que se espraia, encosta abaixo, a partir do Palácio.

 

Podemos perder-nos nestes caminhos, pesquisando as várias espécies arbóreas e passeando por pontes e fontes até chegarmos, cá em baixo, ao Lagos, como este, que a foto documenta, com uma torre medieval que serve de casa para os patos.

 

Estive lá em janeiro de 2012.

23
Abr11

Lagoa Nimez, Calafate, Argentina

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Quem visita El Calafate, está de passagem para os glaciares. Chega ao fim do dia e, no dia seguinte, parte numa excursão qualquer para ver o Perito Moreno, o Spegazinni e outros. E passa ao lado desta lagoa singular.

 

A Lagoa Nimez fica a cerca de meia-hora de caminhada, a norte de El Calafate. É preciso acreditar que ela existe porque as indicações são escassas. Às tantas, acabam as casas da pequena cidade e continuamos por caminhos de terra batida.

 

Mas vale a pena. A Lagoa Nimez é uma reserva habitada por muitas espécies de aves: os flamingos chilenos (na foto), cisnes de pescoço negro, gansos, uns patos estranhos com bico azul e muitos outros.

 

A Lagoa fica paralela ao Lago Argentino e os Andes, lá ao fundo, omnipresentes.

 

Estive lá em outubro de 2007.

12
Out10

Upper Lake, Glendalough, Irlanda

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Glendalough é um vale glaciar, situado nas montanhas de Wicklow, nos arredores de Dublin. No século 6, St. Kevin fundou, neste lugar, um mosteiro, que foi destruído pelos ingleses em 1398.

 

O local é especial, com bosques frondosos, a confluência de dois rios e dois lagos, o Lower e o Upper (na foto).

 

Para visitar, ainda, uma torre medieval que se mantém intacta, uma igreja, as ruínas de uma catedral e um cemitério, com muitas cruzes celtas, e onde estão sepultadas muitas vítimas da fome que atingiu o país no século 18, devido ao míldio, que destruiu as plantações de batata.

 

Estive lá em outubro de 2010.

22
Ago10

Lagoa das Sete Cidades, S. Miguel, Açores

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Ex-libris da ilha de S. Miguel, e dos Açores em geral, a Lagoa das Sete Cidades situa-se numa caldeira vulcânica e tem cerca de 400 metros de diâmetro.

 

A principal característica deste lagoa reside na coloração das suas águas. Com efeito, a lagoa está dividida por um canal pouco profundo, que separa, de um lado, a chamada Lagoa Azul, do outro, a Lagoa Verde.

 

O que mais me impressionou neste local, para além da beleza inquestionável, foi o silêncio profundo da natureza.

 

Estive lá em outubro de 1992.

04
Ago10

Icebergues, Lago Argentino

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Saímos de El Calafate, na Patagónia argentina, até Puerto Bandera, onde apanhámos um catamarã que nos levou por um passeio único pelo Lago Argentino, com almoço na Baía Onelli.

 

Depois de uma hora de percurso sem nada de especial, a não ser a magnificência dos Andes e do próprio Lago Argentino (o terceiro maior da América Latina, com 1600 km2), começam a surgir os icebergues.

 

São blocos de gelo das mais variadas dimensões, desde simples cubos de gelo que poderiam boiar no copo do whisky, até monstros como o da foto (e é de notar que só vemos a ponta do icebergue!).

 

Estes icebergues, de uma tonalidade azul inegualável (tanto mais azul quanto mais oxigénio contêm), desprendem-se do glaciar Upsala e passear de barco entre eles é outra experiência única.

 

Estive lá em outubro de 2007.

03
Ago10

Chicago, USA

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Chicago é a terceira maior cidade dos Estado Unidos, estendendo-se por 600 km2; a sua área metropolitana tem quase 10 milhões de habitantes.

 

A cidade espraia-se nas margens do Lago Michigan e é cortada por rios: o Chicago, que atravessa a Baixa da cidade e o rio Calumet, que corre na parte sul da cidade.

 

Situada no nordeste do estado de Illinois, Chicago, também conhecida como "windy city" é uma cidade plana. A foto foi tirada do alto da Sears Tower, agora conhecida como Willis Tower, onde you can also see forever.

 

Estive lá em maio de 2006.

26
Jul10

Puno, Peru

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Com cerca de 100 mil habitantes, Puno é uma cidade peruana, entalada entre as montanhas e as margens do Lago Titicaca.

 

A faixa de terra onde a cidade se foi desenvolvendo tem pouco mais de dois quilómetros de largura, razão pela qual a expansão da cidade fez com que surgissem inúmeras casas nas encostas, muitas delas não completamente construídas. Os habitantes de Puno deixam as suas casas inacabadas para não terem que pagar o imposto de construção, o que dá à cidade um aspecto de pobreza que, no fundo, corresponde à verdade.

 

Puno fica a 3.680 metros de altitude; chegámos à cidade de noite e, de manhã, com o sol a nascer, vimos a cidade com este aspecto alanrajado, do outro lado do Lago, confundindo-se com as montanhas - e eu estava com uma epistáxis...

 

Estive lá em maio de 2004.

 

22
Jul10

Rio Mara, Quénia

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O rio Mara nasce nas terras altas do Quénia e desagua no Lago Vitória, depois de atravessar, também a Tanzânia.

 

Com 395 km de comprimento, o rio atravessa as Reservas do Serengueti e de Masai Mara, dando de beber a milhares de animais, como estes hipópotamos, que se banham placidamente nas suas águas.

 

Na estação seca, em certas zonas, o rio não passa de um regato mas, após as chuvas, atinge caudais consideráveis e a sua travessia pode ser difícil para muitos animais.

 

Estive lá em março de 2003.

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