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Já lá estive

breves apontamentos sobre os locais que já visitei

06
Abr13

Palácio Topkapki, Istambul

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Foi neste imenso Palácio Topkapki que os sultões do Império Otomano viveram entre 1465 e 1856.


Os vários edifícios que constituem o Palácio erguem-se em redor de quatro pátios e todo o complexo se estende ao longo do Bósforo.

 

Chegaram a viver neste Palácio cerca de 4 mil pessoas.

 

Das inúmeras salas, destaque para o harém, com as várias dependências para as concubinas e os eunucos. Em exposição, uma exótica colecção de relógios, inúmeras jóias, com destaque para esmeraldas do tamanho de ovos e outras bizarrias, como um berço em ouro maciço.

 

Estive lá em março de 2013.

26
Jun12

Palácio de Deocliciano, Split, Croácia

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O que terá dado na cabeça do imperador Deocleciano para construir este palácio colossal em Split, junto ao Adriático? A explicação pode residir no facto de Deocleciano ser originário de Salona, localidade que ficava perto de Split.

 

Trata-se de uma construção gigantesca, quadrangular, com 215 por 180 metros e, ao longo da história, foi sendo ocupada por muita gente, que fez dele a sua habitação. Daqui resulta que, hoje em dia, podemos visitar apenas as caves do monstruoso edifício, já que os andares superiores estão ocupados por moradores privados, com direitos adquiridos...

 

Na foto, o perisitilo reconstruído.

 

Split, com cerca de 170 mil habitantes, vive à conta deste Palácio que, apesar das muitas modificações que sofreu, impressiona pela sua dimensão e pelo facto das suas paredes datarem dos anos 300!

 

Estive lá em junho de 2012.

20
Mai12

Casa de Mateus, Vila Real

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A 3 km de Vila Real, fica esta Casa de Mateus, datada de meados do século 18 e atribuída ao arquitecto italiano Nicolau Nasoni.

 

Destaque para a fachada principal e a capela, em estilo barroco.

 

A Casa de Mateus é um dos poucos palácios nobres que sempre se manteve na posse da família de origem. A visita guiada leva-nos ao salão nobre, à biblioteca, onde vimos um exemplar da primeira edição de Os Lusíadas e mais meia-dúzia de salas. O resto do palácio permanece no domínio privado.

 

Os jardins também merecem uma visita.

 

Estive lá em maio de 2012.

21
Jan12

Palácio de Monserrate, Sintra

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Gerard de Visme foi o comerciante inglês responsável pelo primeiro Palácio de  Monserrate, construído em 1791.

 

Francis Cook, comerciante inglês, comprou a quinta de Monserrate e mandou reconstruir o palácio, em 1858, encarregando o arquitecto James Knowles do trabalho.

 

O Palácio, que está em permanente recuperação, tem uma mistura de estilos, com trabalhos de estuque notáveis. Em redor, os jardins proporcionam um percurso botânico muitom interessante.

 

Estive lá em janeiro de 2012.

 

21
Jan12

Palácio da Pena, Sintra

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O Palácio da Pena existe graças a D. Fernando II, rei consorte, isto é, esposo da verdadeira raínha, D. Maria II. Foi dele a ideia de aqui construir um Palácio/Castelo, ao estilo dos castelos românticos do Reno.

 

Para esse efeito, contratou o mineralogista germânico, Barão Von Eschewege, que era um arquitecto amador, mas muitas das peculariedades do Palácio devem-se às ideias de D. Fernando.

 

O que é certo é que o conjunto arquitectónico é único e a sua localização, num dos topos da serra de Sintra, fazem com que o Palácio da Pena seja uma das maravilhas de Portugal.

 

Estive lá, outra vez, em janeiro de 2012.

21
Jan12

Palácio de Seteais, Sintra

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O Hotel Tivoli ocupa, hoje em dia, este Palácio neoclássico, construído em 1787 para o cônsul holandês, Daniel Gildmeester, em terrenos cedidos pelo Marquês de Pombal.

 

Em 1802, o arco central foi acrescentado, em honra a D. João VI e D. Carlota Joaquina.

 

Ao final da tarde, com um céu alaranjado, o contraste com o branco do Palácio é especial. Se ficarmos para lá do arco central e olharmos em frente, o Palácio da Pena destaca-se, mesmo a meio do arco.

 

Estive lá em janeiro de 2012.

21
Jan12

Quinta da Regaleira, Sintra

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Carvalho Monteiro foi o milionário excêntrico que comprou esta quinta em 1893; depois, escolheu o arquitecto italiano Luigi Manini para dar corpo aos seus devaneios.

 

Talvez porque tenha sido tão rico que nunca precisou de trabalhar, Carvalho Monteiro, também conhecido como Monteiro dos Milhões, transformou esta Quinta numa espécie de parque temático para adultos: pequenos lagos, grutas, passagens secretas, torres, um poço com 27 metros de profundidade, locais excelentes para namorar e, claro, vista para a Pena e para o Castelo dos Mouros.

 

E ainda há o Palácio (na foto), com uma mistura de estilos arquitectónicos (o manuelino é apenas um deles), uma capela, estufas e o Portal dos Guardiões, onde tem início a gruta que leva até ao tal Poço Iniciático.

 

Aberta ao público desde 1998, a Quinta da Regaleira merece uma visita demorada.

 

Estive lá em janeiro de 2012.

13
Nov11

Mairie de Orléans, França

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Orléans é uma cidade situada a 130 km a sudoeste de Paris, com cerca de 110 mil habitantes.

 

Desenvolvendo-se nas margens do rio Loire, é ponto de passagem para quem visita o respectivo vale e os castelos.

 

Para além da conhecida catedral, dos edifícios históricos de Orléans, destaca-se este Palácio Groslot, construído a meio do século 16 e que foi residência particular até à Revolução, tornando-se, depois disso, a Câmara Municipal da cidade.

 

Estive lá em maio de 1998.

 

08
Mai11

Corn Palace, South Dakota, United States

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Quem se lembraria de construir um edifício todo coberto de milho?

 

Os habitantes da cidade de Mitchell, no South Dakota, tiveram essa ideia. Em 1892 foi construído o primeiro Corn Palace. A intenção era chamar a atenção para a cidade, de modo a que fosse escolhida como capital daquele Estado, em detrimento de outra cidade com nome próprio, Pierre, que, apesar disso, continuou e continua como capital.

 

Visitado por cerca de meio milhão de turistas todos os anos, este "palácio" recebe espectáculos musicais e jogos de basquete.

 

Banal por dentro, curioso por fora, o Corn Palace é mais uma daquelas curiosidades típicas dos States. E é claro que a decoração exterior tem que ser renovada todos os anos...

 

Estive lá em maio de 2006.

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