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Já lá estive

breves apontamentos sobre os locais que já visitei

05
Out14

Istiklal Caddési, Istambul, Turquia

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É a avenida mais icónica desta cidade turca.

Istiklal (que quer dizer independência), tem três quilómetros e liga o popular bairro Karakoy à Praça Taksim, aquela onde os turcos se juntam nas grandes manifestações.

Vedada ao trânsito, a Istiklal é apenas percorrida pelo eléctrico, semelhante aos nossos clássicos de Lisboa, e por milhares de pessoas - diz-se que, em alguns fins de semana, a rua pode ser percorrida por cerca de 3 milhões.

Estive lá em março de 2013.

17
Ago12

Estátua de Oscar Wilde, Dublin

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Oscar Wilde (1854-1900) é um dos escritores irlandeses mais famosos, quanto mais não seja pelos seus aforismos, como o famoso «não tenho nada a declarar, a não ser o meu génio».

 

Dublin, que é uma cidade onde as estátuas abundam, não podia ignorar Wilde.

 

Esta estátua fica num dos cantos do jardim da Merrion Square, e é preciso procurar bem para a encontrar, no meio da densa folhagem.

 

A estátua é de granito, jade e outras pedras coloridas e Wilde é apresentado com o seu ar mais provocador e boémio.

 

Estive lá em outubro de 2010.

09
Jan12

Render da guarda, Atenas

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Os evzones são a elite da infantaria ligeira do exército grego. O seu peculiar uniforme é conhecido internacionalmente e deriva dos trajes usados pelos klephts - os gregos que, refugiados nas montanhas, lutaram contra os otomanos.

 

História à parte, hoje em dia, os evzones guardam o Túmulo do Soldado Desconhecido, junto ao edifício do Parlamento grego, o qual fica situado num dos topos da Praça Syntagma, agora famosa pelas enormes manifestações contra as medidas de austeridade impostas pelo FMI.

 

Quando visitámos esta Praça, deparámos com um sem abrigo a evacuar no relvado. Coisas...

 

Estive lá em outubro de 1998.

07
Jul10

Dvortsovaya Ploshchad, São Petersburgo

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A magnífica Praça do Palácio faz parte da História da Rússia: era aqui que os czars assistiam às paradas militares; foi aqui que, em janeiro de 1905 se deu o massacre do "domingo sangrento", em que militares dispararam sobre manifestantes desarmados; foi por aqui que os bolcheviques atacaram o Palácio de Inverno na Revolução de 7 de novembro de 1917; foi nesta Praça que já actuaram ao vivo os Rolling Stones, Paul McCartney e Madonna, entre outros.

 

Da autoria do arquitecto russo de origem italiana Carlo Rossi, a Praça tem, ao centro, a Coluna de Alexandre (1830-34), em honra do czar Alexandre I e da sua vitória sobre Napoleão. Ao fundo, o edifício da Administração Geral (1819-29), ocupado pelo exército russo e, em frente, o Palácio de Inverno (1754-62), que faz parte do Hermitage.

 

Estive lá em junho de 2010.

26
Jun10

Tallina Raekoda, Tallinn

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A Raekoja Plats  - ou Praça da Câmara Municipal - é um dos pontos de maior interesse de Tallinn, capital da Letónia, sendo o núcleo da cidade velha.

 

O principal edifício desta praça é o da Câmara Municipal, Tallinna Raekoda, que na foto se vê através da janela da antiga farmácia. Trata-se de um edifício gótico, erigido em 1341 e reconstruído no princípio do século 15.

 

A antiga farmácia (Raeapteek) está activa há cerca de 600 anos. Apesar de estar sempre cheia de turistas, continua a atender os seus clientes. Nas vitrinas, muitas embalagens de medicamentos do princípio do século passado, frasquinhos, seringas e outros dispositivos médicos.

 

Estive lá em junho de 2010.

17
Nov09

Grand Place, Antuérpia

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No século 16, os habitantes de Antuérpia eram dos mais ricos da Europa, graças às intensas trocas comerciais promovidas pela chamada Liga Hanseática.


Os profissionais organizavam-se em fortes e influentes corporações (Guild) que tinham sede em alguns destes belos edifícios que ladeiam a Grand Place, edifícios que resistiram ao tempo, aos incêndios e aos bombardeamentos da 2ª Grande Guerra.


Hoje em dia, Antuérpia tem cerca de meio milhão de habitantes. Situada nas margens do rio Escalda, tem saída para o Mar do Norte, daí a sua importância estratégica.


Estive lá, pela primeira vez, em maio de 1987 (a foto é de outubro de 2002).

04
Nov09

Times Square

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A Times Square, em Nova Iorque, na intersecção da Broadway com a 7ªa Avenida, é certamente uma das praças mais famosas, mais fotografadas e mais filmadas do mundo.

 

No final do século 19, esta zona chamava-se Longacre Square e estava cheia de ferreiros, vendedores de cavalos, estábulos e carteiristas. Com a construção de diversos teatros e a expansão da Broadway e, finalmente, com a construção do edifício do New York Times, em 1904, a praça ficou conhecida como sendo o centro do Theater District, com o nome de Times Square.

 

O resultado das eleições norte-americanas de 1928 foram anunciadas no primeiro reclamo luminoso móvel do mundo, no edifício do New York Times. O jornal já não ocupa o edifício mas o reclamo lá continua - assim como continuam os festejos da passagem de ano, com o lançamento de uma bola gigante, do topo do prédio, tal como aconteceu em 1904.

 

Nos anos 80 do século passado, a Times Square era sede de lojas XXX e as esquinas eram muito mal frequentadas. Depois, com o afastamento dessas sex-shops para a 42ª Street e com a instalação de lojas de família (Toy'r'Us, Disney, etc), a praça é, hoje em dia, um lugar seguro, mas sempre palpitante.

 

Estive lá, pela segunda vez, em maio de 1997.

18
Out09

Praça Tianamen

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A Praça de Tianamen (da Paz Celestial), em Beijing, é a maior praça do mundo, com 440 mil metros quadrados de superfície.


O nome da Praça deriva do Portão da Paz Celestial (na foto), que dá acesso à Cidade Proibida e em cuja parede está exposta a enorme fotografia de Mao Tsé-Tung.


Em redor da Praça, que é árida e desprovida de árvores, podemos ver o Mausoléu de Mao, o Museu da China e o Parlamento do Povo que, apesar do nome, não está aberto ao público, mas apenas aos funcionário do Partido Comunista.


Mesmo sem tanques nem soldados, sentimo-nos esmagados nesta Praça.


Estive lá em maio de 2005.

 

23
Ago09

Praça Jema Al-Fna, Marraquexe

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A Praça Jema Al-Fna é o cartão de visita de Marraquexe.


Literalmente, Jema Al-Fna quer dizer qualquer coisa como "Assembleia dos Mortos". No entanto, a Praça é bem viva, sempre cheia de vendedores, encantadores de serpentes, contadores de histórias, falsos dentistas, aguadeiros, guias-improvisados-para-turistas-menos-avisados, e milhares de turistas, de cabeça no ar, olhos esbugalhados e suficientemente distraídos para serem aliviados das respectivas carteiras.


A praça ladeia um dos lados do souk de Marraquexe, o mercado onde tudo se pode vender e tudo se deve regatear, desde os produtos para consumir no dia-a-dia, aos tradicionais tapetes, ervas medicinais para todas as maleitas e tudo e tudo.


Num dos cantos da praça, um restaurante com terraço permite uma panorâmica sobre toda a praça, a não perder.


Estive lá, pela primeira vez, em maio de 1995.

 

 

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