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Já lá estive

breves apontamentos sobre os locais que já visitei

31
Mar13

Vale das Pombas, Capadócia, Turquia

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Os vales da Capadócia turca caracterizam-se pelas estranhas formações rochosas, que resultam da erosão e que estão escavadas por dentro e transformadas em habitações, capelas e igrejas.

 

O Museu ao ar livre de Goreme está cheio dessas formações.

 

Os vales sucedem-se uns aos outros, sendo que o conjunto pode ser melhor admirado de cima, graças a um passeio em balão de ar aquecido, por exemplo.

 

Um desses vales é este, o das pombas, onde se destaca, à esquerda, a Fortaleza de Uschisar.

 

Estive lá em março de 2013.

13
Nov11

Mairie de Orléans, França

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Orléans é uma cidade situada a 130 km a sudoeste de Paris, com cerca de 110 mil habitantes.

 

Desenvolvendo-se nas margens do rio Loire, é ponto de passagem para quem visita o respectivo vale e os castelos.

 

Para além da conhecida catedral, dos edifícios históricos de Orléans, destaca-se este Palácio Groslot, construído a meio do século 16 e que foi residência particular até à Revolução, tornando-se, depois disso, a Câmara Municipal da cidade.

 

Estive lá em maio de 1998.

 

29
Set11

Aqueduto das Águas Livres, Lisboa

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O Aqueduto das Águas Livres é considerado umas das mais notáveis obras de engenharia hidráulica.

 

A sua construção decorreu entre 1732 e 1748, no reinado de D. João V e a sua extensão total ultrapassa os 58 quilómetros.

 

Claro que o troço sobre o vale de Alcântara é o mais espectacular. São 35 arcos (14 ogivais e os restantes em volta perfeita), totalizando 941 metros de comprimento. O maior arco tem 65 metros de altura por 29 de largura - trata-se do maior arco em ogiva em pedra do mundo.

 

O Aqueduto, além de fornecer água a Lisboa (esse fornecimento terminou em 1967), também servia de acesso à cidade, graças aos passeios sobre os arcos. Era por aí que os hortelões e as lavadeiras passavam da zona saloia para o centro da cidade. E era também aí que o facínora Diogo Alves atacava as suas presas, atirando-as, depois, lá para baixo. É nesses passeios que podemos caminhar, novamente, desde março de 2011.

 

Estive lá em setembro de 2011.

27
Dez10

The Red Rocks of Sedona, Arizona, USA

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Sedona é uma pequena cidade, com pouco mais de 10 mil habitantes, situada no norte do Verde Valley, no estado do Arizona.

 

A sua principal atração são as formações rochosas que rodeiam a cidade e que, ao nascer e ao pôr do sol, têm um tom avermelhado ou alaranjado, tão característico dos filmes de cow-boys, e que também se podem ver no Monument Valley ou no Bryce Canyon, por exemplo.

 

Para quem faz o trajecto de Phoenix para o Grand Canyon, a paragem em Sedona, cheia de pequenas lojas de artesanato, é obrigatória.

 

Estive lá em maio de 1996.

21
Jul10

Grande Vale do Rift, Quénia

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De Nairobi à Reserva de Masai Mara são cerca de 200 km que se fazem em 4 horas numa carrinha Nissan, aos solavancos generosos.

 

Grande parte do trajecto não se faz pela estrada mas sim pelas zonas exteriores às bermas, porque o resto está intransitável - ou estava, quando lá fui.

 

Pelo caminho, paramos neste local, a 2140 metros de altitude, para admirar a paisagem esmagadora do Vale do Rift.

 

Trata-se de um complexo de falhas tectónicas, que se estendem por mais de 5 mil km, desde o norte da Síria até Moçambique, com uma largura que varia entre os 30 e os 100 km e com profundidades que podem atingir os milhares de quilómetros.

 

Estive lá em março de 2003.

07
Dez09

Bryce Canyon, Utah

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Situado no sudoeste do estado do Utah, o Bryce Canyon não é um verdadeiro canyon, mas sim um conjunto de formações rochosas talhadas pela erosão dos ventos, das chuvas e do gelo.


Estas formações, conhecidas como hoodoos, assemelham-se a finas chaminés rochosas, que se elevam de uma superfície árida e são constituídas por rochas sedimentares alaranjadas, vermelhas ou brancas.


O Bryce Canyon, que é Parque Nacional desde 1928, estende-se por 145 km2 e foi colonizado, em 1850, pelos mórmons que, como se sabe, escolheram o Utah como sua "nação".


Descer ao fundo do vale, rodeado por estas formações rochosas e caminhar lá em baixo, observando o constraste entre o céu azul e o laranja dos hoodoos, é uma experiência única.


Estive lá em maio de 2006.

15
Out09

Castelo de Montezuma, Arizona

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Os Sinagua eram uma tribo de índios pré-colombianos, que habitaram o actual estado norte-americano de Arizona, na região onde hoje ficam as cidades de Phoenix e Flagstaff, também conhecida como Verde Valley.

Por lá viveram, entre 500 e 1425,  ano em que terão partido, expulsos pelos Yavapai, deixando para trás habitações como a da foto, incrustadas nas rochas.

Quando os exploradores espanhóis chegaram à  região, em 1860, pensando que esta construção teria algo a ver com os aztecas, deram-lhe o nome do imperador do México, Montezuma II.

O Montezuma Castle foi um dos primeiros monumentos nacionais dos EUA, assim declarado por Roosevelt, em 1906. Contém 20 salas e poderia albergar cerca de 50 pessoas.

Estive lá em maio de 1996.

14
Out09

Castelo de Chambord, Vale do Loire

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O imenso Castelo de Chambord não passava de um simples pavilhão de caça do rei de França, Francisco I.

 

Construído entre 1519 e 1547, é o maior dos palácios do Vale do Loire e destaca-se pela sua bela arquitectura renascentista.

 

Na sua parte central, o palácio de Chambord tem uma fortaleza com um enorme baluarte em cada um dos quatro cantos. Possui 440 salas e 84 escadarias.

 

Chambord é famoso pela escadaria aberta, em dupla-hélice (ao centro, na foto). As duas hélices dão acesso aos três pisos, sem nunca se encontrarem - desse modo, alguém podia descer a escadaria, furtivamente, sem nunca se cruzar com quem estivesse a subir. Diz-se que pode ter sido Leonardo DaVinci a desenhar esta escadaria (ou mesmo todo o palácio), mas não está confirmado.

 

Estive lá em maio de 1998.

04
Out09

Machu Pichu

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As ruínas de Machu Pichu (Velha Montanha) foram encontradas pelo explorador norte-americano Hiram Bigham em 24 de Julho de 1911, mas sempre foram conhecidas dos autóctones.


A sua localização espectacular, a 2492 metros de altitude, no meio das montanhas verdejantes dos Andes, dominando o vale do rio Urabamba (o Vale Sagrado dos Incas), faz deste local um sítio mágico, mesmo ignorando todo o folclore "extraterrestre" que lhe é atribuído.


A cidade terá sido construída a meio do século 15, no tempo do imperador Pachacuti, o primeiro a expandir o império dos incas para além do Vale Sagrado.


Um boa maneira de chegar a Machu Pichu é de comboio, que pode ser apanhado em Ollantaytambo, no Vale Sagrado, seguindo, depois, até à estação de Águas Calientes, e daqui, de autocarro até, Machu Pichu.


Estive lá em maio de 2004.

19
Set09

Vale do Zêzere

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A Serra da Estrela é uma bloco granítico com 60 km de comprimento e 30 km de largura, mais ou menos uniforme, a não ser na falha que é o vale glaciar do Zêzere.

 

Este vale é um bom exemplo de relevo glaciário (o maior da Europa): perfil em U, vertentes escarpadas, cascatas, enormes blocos de granito dispersos, vegetação pouco desenvolvida.

 

Vale a pena fazer a estrada que desce da Torre (1993 metros de altitude) até Manteigas e que, depois, sobe novamente até à Pousada de S. Lourenço.Fazê-la devagar, não só por causa das curvas e contra-curvas, mas também para poder admirar a paisagem esmagadora.


Estive lá, novamente, em setembro 2009.

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