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Já lá estive

breves apontamentos sobre os locais que já visitei

30
Ago09

Os montes do Rio Li, China

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Descer o Rio Li (Lijiang), de Guilin até Yangshuo, é uma experiência única.

 

De cada lado do rio, alinham-se milhares de colinas cobertas de vegetação verdejante, umas a seguir às outras, em hordas que se estendem por centenas de quilómetros.

 

Há cerca de 200 milhões de anos, esta região da província chinesa de Guanxi, estava no fundo do mar. Depois, o mar recuou e a erosão permanente deu origem a este cenário espectacular.

 

Cada curva do rio esconde mais uma série de colinas, com formas curiosas onde muitos vêem formas humanas ou de animais.

 

Estive lá em maio 2005.

 

30
Ago09

Monument Valley, Utah

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Situado na fronteira sul do Utah com o Arizona, o Monument Valley é uma região que pertence à Nação Navajo - um vale marcado por elevações rochosas talhadas como esculturas pela Mother Nature. O solo é arenoso e vermelho, devido a ser muito rico em óxido de ferro.

 

 

Podemos ir ao Monument Valley de avioneta, que descola perto do Grand Canyon, sobrevoa o formidável Lake Powell e aterra num pequeno aeroporto, onde um índio Navajo, com cara de poucos amigos nos leva numa pick-up, ao solavancos por uma estrada de terra mal batida, parando junto a cada uma das "mesas" ou esculturas naturais, berrando o nome pelo qual são conhecidas.

 

 

A foto é tirada de um ponto conhecido como John Ford's Point, pois este era um dos sítios preferidos do realizador norte-americano. Aliás, passear em Monument Valley é como estar dentro de um western.

 

 

Estive lá em maio de 2006.

28
Ago09

Gloriette do Palácio de Schonbrunn, Viena

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Por definição, gloriette é um edifício construído no topo de uma colina, dominando um jardim.

 

A Gloriette do Palácio de Schonbrunn, em Viena de Áustria, é uma das mais famosas e visitadas do mundo e percebe-se porquê.

 

Construída em 1775, é de autoria do arquitecto Hetzendorf  von Hohenberg e foi utilizada pelo imperador Francisco José I, como sala para tomar o pequeno-almoço, mas também como sala de concertos.

 

Destruída durante a Segunda Grande Guerra, a Gloriette foi reconstruída em 1947 e, novamente, em 1995.

 

Lá de cima, para além de se poderem admirar os jardins e o Palácio de Schonbrunn, avista-se a cidade de Viena.

 

Estive lá em abril de 2000.

 

 

27
Ago09

Jacaré do Pantanal

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O caimão ou jacaré-do-pantanal pode atingir os 2,5 metros e alimenta-se de peixes, aves, anfíbios, caramujos, insectos, crustáceos - enfim, é de boa boca e come de tudo. Aliás, se se organizar um churrasco à beira de água, é garantido ter alguns jacarés à espera de sobras...


O Pantanal brasileiro é a maior região alagada do mundo, estendendo-se pelo Mato Grosso do Sul, mas atingindo também o Paraguai e a Bolívia.


No que respeita à fauna, o Pantanal alberga cerca de mil espécies de aves, 400 espécies de peixes, 300 mamíferos diferentes, 480 répteis e mais de 9 mil espécies de invertebrados.


O jaburu ou tuiuiú, uma espécie de cegonha, e este jacaré-do-pantanal, são as espécies mais características desta formidável região do Brasil.


Estive lá em maio de 2008.

26
Ago09

Ópera de Sydney

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Ópera de Sydney, cuja construção começou em 1958, rapidamente se tornou num dos ex-libris da capital da Austrália e num dos edifícios mais famosos do século 20, passando a ser considerada, pela Unesco, Património da Humanidade, em 2007.

 

O edifício, com o seu característico tecto em forma de conchas, é obra do arquitecto dinamarquês, Jorn Utzon, e está situado no Bennelong Point, na Baía de Sydney, junto à Ponte de onde, na passagem do ano, caem cascatas de fogo de artifício.

 

A Ópera de Sydney foi inaugurada a 20 de Outubro de 1973, com a execução da 9ª Sinfonia de Beethoven.

 

A melhor maneira de admirar esta construção é de barco, passeando pela Baía de Sydney.

 

Estive lá em março de 2003.

25
Ago09

Glaciar Perito Moreno, Argentina

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Francisco Moreno foi um explorador e naturalista argentino (1852-1919) que percorreu muitas zonas da Patagónia, estudando os seus rios, os seus lagos e os seus glaciares, mas nunca chegou a ver este glaciar, que tem o seu nome - Perito (de especialista) Moreno.  

 

O Perito Moreno vem pelos Andes abaixo, em direcção ao Lago Argentino, tentando atingir a Península de Magalhães, mas nunca consegue lá chegar porque as águas do Lago o travam. 

 

Fazendo parte do Parque Nacional dos Glaciares, o Perito Moreno é o um dos três únicos glaciares que não se está a retrair.

 

 

Embora não seja o maior glaciar da Argentina, o Perito Moreno é o mais espectacular porque está muito acessível, quer através de um passeio de barco pelo Lago Argentino, quer das margens do mesmo Lago.  

 

A massa formidável do glaciar separa dois braços do Lago (o Braço Sul e o Braço Rico). Periodicamente, a erosão das águas vai escavando um túnel por baixo do glaciar e, às tantas, o topo do glaciar despenha-se. A última grande ruptura foi em julho de 2008, mas todos os dias se pode assistir à queda de grandes blocos de gelo.  

 

Estive lá em outubro de 2007.

24
Ago09

Masai Mara, Quénia

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Masai Mara é o Parque Nacional mais conhecido do Quénia. Tem 1500 km2 de área e está situado no extenso Vale do Rift, que vai do Mediterrâneo à África do Sul.


Coberto de pastagens e com alguns bosques de acácias, Masai Mara é rico em fauna selvagem.

 

É fácil e garantido verem-se girafas, elefantes, leões, zebras, hipópotamos, crocodilos, gnus, hienas, impalas, gazelas-de-thompson, etc, etc.


Depois de se visitar o Masai Mara, é difícil ir a um Jardim Zoológico...


Estive lá em março de 2003.

24
Ago09

Templo de Philae, Grécia

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Foi na ilha de Philae, em pleno rio Nilo, perto de Assuão, que os egípcios começaram a construir este templo dedicado a Isis, por volta do ano 380 AC. O templo é vasto e vários faraós contribuíram para a sua construção.


Em 1906, depois da construção da primeira barragem de Assuão, o templo e a ilha ficaram submersos.


Em 1971, diversos países, sob a égide da Unesco, e depois de concluída a segunda barragem de Assuão, transportaram o templo, pedra a pedra, para esta ilha, chamada Agilika.


O templo reabriu ao público em 1980.


Estive lá em outubro de 1999.

24
Ago09

Ilha da Boavista, Cabo Verde

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Há 14 anos, ir à ilha da Boavista a bordo de uma traineira, era uma aventura destemida, mas a beleza da ilha valia a pena.


Boavista é uma ilha do Barlavento de Cabo Verde, sendo a que está situada mais a leste, portanto, mais perto da costa africana (menos de 500km).


A ilha tem apenas 31 km, de norte a sul e 29, de leste a oeste e a maior povoação da ilha é a vila de Sal Rei, hoje com cerca de 2500 habitantes.


Hoje em dia, um voo de 15 minutos faz a ligação entre o Sal e a Boavista e dizem-me que as praias já vão tendo alguns turistas. Em 1995, a viagem de traineira demorava 3 a 4 horas e as praias estavam assim. Desertas.


Estive lá em maio de 1995.

24
Ago09

A Casa do Duque dos Diques, Delft, Holanda

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O Dijkgraaf, que se poderia traduzir por "Duque dos Diques", é o responsável pelo funcionamento de um determinado sector de diques, na Holanda.


Antigamente, o Duque dos Diques era um proprietário de terras, ao longo de um curso de água, sendo responsável pelos respectivos diques e canais. O antigo Dijkgraaf de Delft vivia na casa que a foto mostra.


Delft é uma pequena cidade a 9 km de Haia, cuja população não chega aos 100 mil. Sulcada por canais, como Amesterdão, Delft existe, pelo menos, desde 1062.


Foi nesta cidade que viveu e trabalhou Vermeer. Delft é ainda conhecida pela sua cerâmica com decoração azul.


Estive lá em outubro de 1995.

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