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Já lá estive

breves apontamentos sobre os locais que já visitei

11
Jul10

Kauppatori, Helsínquia

artur

 

No final do Esplanadi Park, o jardim mais conhecido de Helsínquia, e enfrentando o Báltico, fica este mercado ao ar livre, onde se vendem legumes, peixe fumado, lãs, péles e outro artesanto finalndês.

 

É aqui, de Kauppatori, que partem os barcos para Suomenlinna e para os passeios entre as ilhas.

 

Cuidado com as gaivotas, que aqui são bem agressivas. Vimos vários episódios insólitos em que bandos de gaivotas ululantes, fazendo voos picados, roubam, das mãos dos transeuntes, pêssegos, hamburguers e outras vitualhas. As gaivotas mandam em Helsínquia!

 

Estive lá em junho de 2010.

11
Jul10

Suomenlinna, Helsínquia

artur

 

Suomenlinna é um conjunto de ilhas, ligadas entre si que, com muralhas e canhões, serviram de fortaleza protectora de

Helsínquia.

 

Construida no século 18, e apesar da sua localização privilegiada, à entrada no Goldo da Finlândia, não impediu que os russos avançassem e conquistassem a actual capital finlandesa que, nessa altura, fazia parte da Suécia.

 

Por menos de 3 euros, compramos um bilhete para um pequeno "cacilheiro" que nos leva até à ilha. Aí, para além do panorama sobre a cidade e o golfo, podemos caminhar por túneis e catacumbas e deixar-nos aquecer por um sol generoso, que teima em não se pôr.

 

Estive lá em junho de 2010.

10
Jul10

Isaakievskiy Sobor, São Petersburgo

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A imensa catedral de São Isaac foi inaugurada em 1858 e calcula-se que pese cerca de 300 toneladas. Só colunas, gigantescas, são 48, em granito vermelho da Finlândia e pesam 114 toneladas cada uma. Três portas, de carvalho e bronze, pesam 20 toneladas cada uma. O autor deste colosso foi Auguste de Montferrand.

 

A catedral fica num dos topos da Praça com o mesmo nome; no centro, a estátua equestre de Nicolau I e, no topo sul, a Sinyi Most (Ponte Azul), com 100 metros de largura.

 

Num dos cantinhos da Praça, uma loja de souvenirs tem um bom sortido de recordações do regime soviético, com grande profusão de foices e martelos.

 

Estive lá em junho de 2010.

 

10
Jul10

Noites brancas, São Petersburgo

artur

 

As chamadas "noites brancas" também existem em São Petersburgo. Durante o mês de Junho - e, sobretudo, à volta do dia 21 - o sol põe-se por volta das 11 da noite e nasce pelas 3 da manhã. No entanto, nunca a luz solar desaparece no horizonte, ficando esta luminosidade alaranjada.

 

As torres e as cúpulas das igrejas parecem pertencer ainda mais a contos de fadas com esta luz de pôr-do-sol permanente.

 

Depois de 7 horas de viagem, por estrada, de Tallinn até S. Petersburgo e mais 3 horas à procura do hotel, numa cidade engarrafada devido a uma cimeira económica internacional,  foi chegar ao hotel, pousar as malas, descer a Liteyny Prospeckt e admirar este panorama - e o incómodo da viagem foi esquecido.

 

Na foto, tirada perto das 23 horas, o Neva está em primeiro plano e, ao fundo, vê-se a torre da Catedral da Fortaleza de S. Pedro e S. Paulo.

 

Estive lá em junho de 2010.

07
Jul10

Nevsky Prospect, São Petersburgo

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A Avenida Nevsky, com 6 km de comprimento, é a mais importante artéria de São Petersburgo e tão cosmopolita como a 5ª Avenida ou os Champs Elysées .

 

Uma boa maneira de conhecer o coração da segunda maior cidade da Rússia, com cerca de 5 milhões de habitantes, é percorrê-la de uma ponta a outra, observando as russas pernaltas com sapatos de salto agulha, os carros que passam incessantemente, Ladas do tempo de Brejnev lado a lado com Audis e Lexus e BMW topo de gama e os palácios e palacetes que se seguem uns aos outros.

 

Começando no Jardim do Almirantado, perto do Hermitage, e descendo, em direcção à estação ferroviária, a Nevsky oferece-nos a catedral de Santo Isaak, o Palácio Strogonoff (na foto), a Casa Singer, a catedral de Nossa Senhora de Kazan, a igreja de Santa Catarina, a Ponte Anichkov, entre outras atracções, para além dos inúmeros edifícios com fachadas art nouveau, todos dos finais do século 19 e princípios do século 20.

 

Estive lá em junho de 2010.

 

07
Jul10

Hermitage, São Petersburgo

artur

 

O Hermitage é um dos museus mais famosos do mundo e é formado por um conjunto de edifícios, o mais importante dos quais é o Palácio de Inverno, cuja fachada principal está na Praça do Palácio (na foto).

 

O Palácio de Inverno, construído entre 1754 e 1762 em estilo barroco russo, é obra de Bartolomeo Rastrelli e destinou-se à czarina Isabel. Durante a 1ª Grande Guerra serviu de hospital de campanha; em 1917, o Governo Provisório instalou aqui o seu quartel-general; foi este Palácio que os bolcheviques assaltaram na Revolução de Novembro.

 

A riqueza do espólio do Hermitage é imensa e impossível de conhecer numa única visita de turista. Nas três horas que lá passei, visitei algumas das salas do Palácio de Inverno (a sala do trono, a sala de armas, etc) e algumas salas de pintura, com obras de Gaughin, Matisse, Picasso, Rembrandt, etc, etc.

 

Estive lá em junho de 2010.

07
Jul10

Dvortsovaya Ploshchad, São Petersburgo

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A magnífica Praça do Palácio faz parte da História da Rússia: era aqui que os czars assistiam às paradas militares; foi aqui que, em janeiro de 1905 se deu o massacre do "domingo sangrento", em que militares dispararam sobre manifestantes desarmados; foi por aqui que os bolcheviques atacaram o Palácio de Inverno na Revolução de 7 de novembro de 1917; foi nesta Praça que já actuaram ao vivo os Rolling Stones, Paul McCartney e Madonna, entre outros.

 

Da autoria do arquitecto russo de origem italiana Carlo Rossi, a Praça tem, ao centro, a Coluna de Alexandre (1830-34), em honra do czar Alexandre I e da sua vitória sobre Napoleão. Ao fundo, o edifício da Administração Geral (1819-29), ocupado pelo exército russo e, em frente, o Palácio de Inverno (1754-62), que faz parte do Hermitage.

 

Estive lá em junho de 2010.

06
Jul10

Rio Neva, São Petersburgo

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O rio Neva nasce no Lago Ladoga e, apesar de só ter 74 km de comprimento, é o terceiro maior rio da Europa em caudal, depois do Volga e do Danúbio.

 

Em São Petersburgo é um dos rios que contribui para a beleza desta cidade. Depois de a atravessar, ajundando a encher os canais, juntamente com os rios Moyka e Fontanka, desagua no golfo da Finlândia.

 

Por 500 rublos (pouco mais de 12 euros), podemos comprar um passeio de hora e meia de barco pelos canais e rios de São Petersburgo. tentando ignorar a voz gravada, que só fala em russo, podemos admirar os principais palácios e monumentos da cidade, de um local privilegiado, a partir da água. Na foto, destaca-se a cúpula da catedral de Santo Isaak.

 

Estive lá em junho de 2010.

05
Jul10

Mustpeade Maja, Tallinn

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A Irmandade dos Cabeças Negras também andou por aqui e esta casa era a sua sede.

 

Tal como em Riga, esta Irmandade, cujo patrono era São Maurício, um improvável santo negro, era formado por poderosos comerciantes solteiros, que pertenciam à Liga Hanseática.

 

A casa data dos anos 1600; destaca-se a fachada ricamente decorada e a porta (1640), que é um dos pontos mais fotografados de Tallinn. A porta, no topo do edíficio, é por onde entravam as mercadorias, içadas com a ajuda de um guincho.


Hoje em dia, a casa é uma sala de concertos.

 

Estive lá em junho de 2010.

05
Jul10

Aleksander Nevski Katedraal, Tallinn

artur

 

Concluída em 1900, a Catedral de Alexander Nevski, orotdoxa, foi mandada construir pelo czar Alexander III e desenhada, segundo o estilo revivalista russo, por Mikahil Preobrazhensky.

 

Situada em Toompea, a colina que domina a cidade, a catedral destaca-se pelas suas cúpulas (cebolas) negras, que se vêem de vários pontos de Tallinn.

 

Alexander Nevsky, canonizado pela igreja ortodoxa, foi o herói russo que derrotou os cavaleiros teutónicos na batalha que ocorreu no Lago Peipsi, em 1242. Talvez pelo herói ser russo e a catedral estar em solo da Estónia, o edifício tem tido diversos problemas estruturais e está, muitas vezes, em obras.

 

Estive lá em junho de 2010.

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