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Já lá estive

breves apontamentos sobre os locais que já visitei

27
Mai11

Yangshuo, China

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Depois de descermos o rio Li, boquiabertos com os montes que rodeiam o curso de água, chegamos a Yangshuo.

 

Trata-se de uma pequena cidade, entalada entre os montes e o rio, muito popular entre os turistas de mochila, com ruas muito movimentadas e onde quase todos os locais falam inglês.

 

Mas o encanto de Yangshuo são os arredores, com imensos arrozais, que ainda são trabalhados por arados puxados por búfalos de água, como se vê na foto.

 

Estive lá em maio de 2005.

22
Mai11

Idanha-a-Velha

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Idanha-a-Velha é uma das aldeias históricas, cujas origens se perdem na História. Já se chamou Egitânia e já foi ocupada por visigodos, romanos, árabes, pelo menos...

 

Hoje em dia, não tem mais de 80 habitantes fixos, mas merece uma visita demorada.

 

Na foto, vemos a igreja e o pelourinho, mas há muito mais: uma ponte romana sobre o rio Ponsul, uma catedral com vestígios visigóticos e centenas de pedras tumulares, algumas do século I antes de Cristo!

 

Estive lá em maio de 2011.

22
Mai11

Castelo de Monsanto

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A propaganda diz que Monsanto é a aldeia mais portuguesa de Portugal.

 

Propaganda à parte, Monsanto é uma aldeia espectacular, com as casas de granito construídas tendo em conta os grandes penedos que já ali estavam há milénios. Muitas dessas casas têm roseiras de todas as cores adornado as portas e as janelas.

 

Começando a subir, escolhemos o caminho mais difícil e fomos escalando o monte, passando por muitos penedos juntos (grupos de dois penedos encostado uma ao outro, com uma pequena passagem entre eles). Meia hora e muito suor depois, chegamos ao castelo medieval, dos tempos de Afonso Henriques, também ele construído entre os penedos.

 

Estive lá pela última vez em maio de 2011.

22
Mai11

Penha Garcia

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Penha Garcia é uma pequena localidade no concelho de Idanha a Nova, com menos de mil habitantes, que se estende na encosta da serra do mesmo nome, subsidiária da serra da Malcata.

 

Deixamos o carro à entrada da aldeia e começamos a subir, a pé, até cerca de 500 metros, passando por muitas casas típicas, com paredes de xisto. Lá no alto (vê-se na foto), o que resta do castelo medieval.

 

Quem tiver pernas para subir até à igreja matriz, que fica um pouco abaixo do castelo, poderá ver o chamado Vale Feitoso, a campina raiana e a barragem de Penha Garcia.

 

Estive lá em maio de 2011.

22
Mai11

Portas do Ródão

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Parece um cenário longínquo (Nova Zelândia), mas fica aqui tão perto, em Vila Velha de Ródão.

 

São as Portas do Ródão, duas formações quartzíticas da Serra das Talhadas, que apertam o Tejo, como se se pudessem fechar sobre ele.

 

Depois de passarmos por uma zona feia da Vila, chegamos a uma ponte antiga, de onde se tem uma vista magnífica deste cenário dramático.

 

Estive lá em maio de 2011.

22
Mai11

Salvaterra do Extremo

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Não sei porquê mas o nome desta terra fascina-me - Salvaterra do Extremo. Não há dúvida que fica no extremo de Portugal, mesmo junto à fronteira.

 

Partindo das Termas de Monfortinho, uma estrada muito boa e bonita, leva-nos a Salvaterra. São cerca de duas dezenas de quilómetros. Chegamos a um largo com uma igreja com cegonhas e filhotes na torre sineira.

 

Um letreiro indica-nos um trilho que, com cerca de quilómetro e meio, nos leva a uma colina, da qual se vislumbra o rio Erges, afluente do Tejo, que faz a fronteira com Espanha.

 

Estive lá em maio de 2011.

15
Mai11

Linhas de Nasca, Peru

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Apanhámos um voo doméstico em Lima e, 400 km depois, no sul do país, aterrámos em Nasca, no meio do deserto do mesmo nome.

 

Éramos esperados por uma guia e um autocarro, que nos levou a uma rápida visita da pequena cidade, situada num oásis. Depois, seguimos para o aeródromo local.

 

Enfiámo-nos numa pequena avioneta, com mais um casal de japoneses e levantámos voo para ver as chamadas Linhas de Nasca da única maneira possível: lá de cima.

 

Os desenhos devem datar dos anos 400 a 600 e foram feitos pelos autóctones, talvez para comunicar com os deuses. Alguns desses desenhos têm mais de 200 metros de comprimento e consistem em simples linhas feitas no solo, que se mantiveram todos estes séculos, graças à secura do clima.

 

O passeio de avioneta demora cerca de 40 minutos e é bem divertido. O piloto inclina o aparelho para o lado direito, para que os passageiros possam ver um desenho e, depois, inclina-o para o lado esquerdo, para que os outros também o vejam. E isto repete-se para vermos o astronauta, o macaco, o condor, a aranha e mais não sei quantos desenhos, incluindo este beija-flor, mesmo junto à famosa estrada Transamericana. Quem enjoa, deve ficar em terra.

 

Estive lá em maio de 2004.

15
Mai11

Metro de São Petersburgo

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Estaline não deve ter imaginado que as estações do Metro que mandou construir acabassem por se tornar numa atracção turística, muito visitada pelos cidadãos do mundo capitalista, que ele tanto odiava.

 

A primeira linha de Metro foi inaugurada em 1955 e a maior parte das estações são sumptuosas, verdadeiros palácios subterrâneos, com imensos candelabros suspensos dos tectos, paredes revestidas de mármore, esculturas nos corredores e baixos relevos com motivos comunistas. Não se percebe muito bem a necessidade de tanta ostentação, ainda por cima no post-guerra, com o povo a enfrentar tantas dificuldades.

 

Mas enfim, as estações de Metro estão lá e vale a pena dar uma vista de olhos. Entrámos numa estação situada num dos bairros sociais, também construído no tempo de Estaline, percorremos meia dúzia de estações e saímos numa das estações da Nevsky Prospect, a principal avenida de São Petersburgo.

 

Estive lá em junho de 2010.

09
Mai11

Canary Springs, Yellowstone National Park, USA

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O Yellowstone está recheado de surpresas. Dos geisers aos ursos, dos lagos às fumarolas, um simples passeio de um dia pelo Parque é uma experiência única.

 

No canto nordeste do Parque, ficam as Mammoth Hot Springs, um conjunto de nascentes de água a ferver, que vem das entranhas da terra e que, ao vir à superfície, arrastam consigo rochas calcárias, formando uma espécie de caverna ao contrário.

 

Destas nascentes, destacam-se as Canary Springs, assim chamadas pelo tom amarelado concedido por umas algas estranhas e cianobactérias, que conseguem sobreviver a mais de 70 graus Celsius.

 

Estive lá em maio de 2006.


09
Mai11

The Strip, Las Vegas

artur

 

 

Onde poderemos encontrar, na mesma avenida, Nova Iorque à esquerda e Paris, ao fundo à direita?

 

Em Las Vegas, claro, na avenida mais moderna da cidade, The Strip, por oposição à clássica e mais antiga Freemont Street.

 

É na Strip, com quase 7 km de comprimento, que se localizam os maiores casinos e hotéis da cidade... e do mundo. De facto, 19 dos 25 maiores hotéis do mundo, estão aqui, totalizando 67mil quartos!

 

À direita, o Casino e Hotel New York, New York, com réplicas da Brooklyn Bridge (que se vê na foto, à esquerda), da Estátua da Liberdade e dos Chrysler e Empire State Buildings, abriu em 1997, tem 2024 quartos e uma área de jogo de 7800 metros quadrados.

 

Ao fundo, à direita, o Paris Casino e Hotel, que tem réplicas da Torre Eiffel e do Arco do Triunfo, foi inaugurado em 1999, tem 2915 quartos e uma área de jogo de quase 8 mil metros quadrados.

 

Estive lá, pela segunda vez, em maio de 2006.

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