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Já lá estive

breves apontamentos sobre os locais que já visitei

22
Jan12

Challet da Condessa d'Edla, Sintra

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Alguns anos após a morte de D. Maria II, D. Fernando II casou-se com Elise Hensler, condessa d' Edla, cantora lírica.

 

Em 1864, o casal mandou construir este challet, no Parque da Pena, face ao Palácio. Construído segundo o modelo dos challets dos Alpes suíços, serviu como habitação de Verão. Em redor, foi desenhado um jardim.

 

Com a morte de D. Fernando, a condessa ainda usou o challet durante algum tempo, mas acabou por abdicar dos seus direitos e o challet foi sendo abandonado a pouco e pouco.

 

Está agora em recuperação e merece uma visita.

 

Estive lá em janeiro de 2012.

22
Jan12

Castelo dos Mouros, Sintra

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Em 1147, D. Afonso Henriques conquistou este castelo aos Mouros. D. Sancho I e, depois, D. Fernando, introduziram grandes alterações mas, com os tempos, a importância do castelo foi diminuindo e, sobretudo depois do terramoto de 1755, a construção ficou em ruínas.

 

Foi D. Fernando II que, com a construção do vizinho Palácio da Pena, se interessou pelo castelo, reconstruindo-o, em grande parte.

 

Com 450 metros de perímetro, o Castelo dos Mouros domina, do alto da serra de Sintra. Panorama soberbo. Para lá chegar, há que trepar!

 

Estive lá, novamente, em janeiro de 2012

22
Jan12

Parque da Pena, Sintra

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O Palácio da Pena não está só. Dona Maria II e, sobretudo, o seu marido, D. Fernando II, foram os impulsionadores da criação de um parque com 200 hectares, que se espraia, encosta abaixo, a partir do Palácio.

 

Podemos perder-nos nestes caminhos, pesquisando as várias espécies arbóreas e passeando por pontes e fontes até chegarmos, cá em baixo, ao Lagos, como este, que a foto documenta, com uma torre medieval que serve de casa para os patos.

 

Estive lá em janeiro de 2012.

21
Jan12

Palácio de Monserrate, Sintra

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Gerard de Visme foi o comerciante inglês responsável pelo primeiro Palácio de  Monserrate, construído em 1791.

 

Francis Cook, comerciante inglês, comprou a quinta de Monserrate e mandou reconstruir o palácio, em 1858, encarregando o arquitecto James Knowles do trabalho.

 

O Palácio, que está em permanente recuperação, tem uma mistura de estilos, com trabalhos de estuque notáveis. Em redor, os jardins proporcionam um percurso botânico muitom interessante.

 

Estive lá em janeiro de 2012.

 

21
Jan12

Palácio da Pena, Sintra

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O Palácio da Pena existe graças a D. Fernando II, rei consorte, isto é, esposo da verdadeira raínha, D. Maria II. Foi dele a ideia de aqui construir um Palácio/Castelo, ao estilo dos castelos românticos do Reno.

 

Para esse efeito, contratou o mineralogista germânico, Barão Von Eschewege, que era um arquitecto amador, mas muitas das peculariedades do Palácio devem-se às ideias de D. Fernando.

 

O que é certo é que o conjunto arquitectónico é único e a sua localização, num dos topos da serra de Sintra, fazem com que o Palácio da Pena seja uma das maravilhas de Portugal.

 

Estive lá, outra vez, em janeiro de 2012.

21
Jan12

Palácio de Seteais, Sintra

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O Hotel Tivoli ocupa, hoje em dia, este Palácio neoclássico, construído em 1787 para o cônsul holandês, Daniel Gildmeester, em terrenos cedidos pelo Marquês de Pombal.

 

Em 1802, o arco central foi acrescentado, em honra a D. João VI e D. Carlota Joaquina.

 

Ao final da tarde, com um céu alaranjado, o contraste com o branco do Palácio é especial. Se ficarmos para lá do arco central e olharmos em frente, o Palácio da Pena destaca-se, mesmo a meio do arco.

 

Estive lá em janeiro de 2012.

21
Jan12

Cabo da Roca

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Qualquer passeio a Sintra deve incluir o Cabo da Roca, que fica no extremo ocidental da Serra de Sintra.

 

Tão ocidental ele fica que é, exactamente, o ponto mais ocidental do continente europeu.

 

Do alto dos seus 140 metros, podemos vislumbrar o Atlântico imenso. Ao fundo, vislumbra-se, na foto, a chamada Pedra da Ursa.

 

Camões dizia que era aqui que a terra termina e o mar começa. Tinha razão.

 

Estive lá em janeiro de 2012.

21
Jan12

Convento dos Capuchos, Sintra

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O Convento de Santa Cruz da Serra de Sintra, ou Convento dos Capuchos, foi edificado em 1560 e é notável o modo como a sua construção quase não tem impacto no ambiente, uma vez que as várias dependências se fundem com os penedos e outros acidentes da serra.

 

O Convento também é conhecido como Convento da Cortiça, uma vez que este material foi usado pelos monges como isolante, em portas e janelas.

 

Estive lá em janeiro de 2012.

21
Jan12

Quinta da Regaleira, Sintra

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Carvalho Monteiro foi o milionário excêntrico que comprou esta quinta em 1893; depois, escolheu o arquitecto italiano Luigi Manini para dar corpo aos seus devaneios.

 

Talvez porque tenha sido tão rico que nunca precisou de trabalhar, Carvalho Monteiro, também conhecido como Monteiro dos Milhões, transformou esta Quinta numa espécie de parque temático para adultos: pequenos lagos, grutas, passagens secretas, torres, um poço com 27 metros de profundidade, locais excelentes para namorar e, claro, vista para a Pena e para o Castelo dos Mouros.

 

E ainda há o Palácio (na foto), com uma mistura de estilos arquitectónicos (o manuelino é apenas um deles), uma capela, estufas e o Portal dos Guardiões, onde tem início a gruta que leva até ao tal Poço Iniciático.

 

Aberta ao público desde 1998, a Quinta da Regaleira merece uma visita demorada.

 

Estive lá em janeiro de 2012.

09
Jan12

Render da guarda, Atenas

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Os evzones são a elite da infantaria ligeira do exército grego. O seu peculiar uniforme é conhecido internacionalmente e deriva dos trajes usados pelos klephts - os gregos que, refugiados nas montanhas, lutaram contra os otomanos.

 

História à parte, hoje em dia, os evzones guardam o Túmulo do Soldado Desconhecido, junto ao edifício do Parlamento grego, o qual fica situado num dos topos da Praça Syntagma, agora famosa pelas enormes manifestações contra as medidas de austeridade impostas pelo FMI.

 

Quando visitámos esta Praça, deparámos com um sem abrigo a evacuar no relvado. Coisas...

 

Estive lá em outubro de 1998.

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