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Já lá estive

breves apontamentos sobre os locais que já visitei

22
Fev12

Templo de Karnak, Egipto

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O Templo de Karnak, construído em honra do deus Amon-Rá é um complexo de vários edifícios, que foram construídos ao longo de muitos anos; por isso, pode dizer-se que a construção mediou entre 2200 e 360 antes de Cristo.

 

Diversas avenidas monumentais, faziam a ligação entre este Templo e o de Luxor, pelo que todo o complexo se estende ao longo de um par de quilómetros.

 

A grandiosidade destas estátuas e destas colunas deixa-nos esmagados: como foi possível?

 

Estive lá em outubro de 1999.

22
Fev12

Citadela de Saladino, Cairo

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Entre 1176 e 1183, o primeiro sultão do Egipto e da Síria, Saladino edificou a Citadela do Cairo, com o objectivo de defender a cidade das investidas dos cruzados. Foi aqui que o Governo do país se manteve até ao século 19.

 

Hoje em dia, a Citadela é um dos pontos mais turísticos da capital do Egipto, nomedamente, graças à presença das duas mesquitas: a de Mohamed Ali e de an-Nasr Mohamed.

 

Estivde lá em outubro de 1999.

19
Fev12

Quinta das Lágrimas, Coimbra

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Situada na margem esquerda do Mondego, a Quinta das Lágrimas é outro dos ex-libris de Coimbra.

 

Os jardins da Quinta evocam memórias do amor proibido de Pedro e Inês, que ficou celebrizado pela Fonte dos Amores (na foto) e a Fonte das Lágrimas. Terá sido nesta quinta que D. Inês foi assassinada.

 

Para além das fontes, a quinta tem muitas árvores centenárias, nomeadamente uma espectacular figueira da Austrália e uma sequóia, que terá sido plantada pelo Duque de Wellington.

 

A quinta desenvolve-se em redor de um palácio do século 19 que, em 1995, se transformou num hotel de luxo, da cadeia Relais & Chateaux.

 

Estive lá, e dormi no quarto Duqe de Wellington, em fevereiro de 2012.

19
Fev12

Castelo de Montemor-o-Velho

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Montemor-o-Velho fica situada na margem direita do Mondego e, em tempos que já lá vão, junto à sua foz. O castelo, situado no cimo de uma colina, domina toda a planície circundante e tinha uma grande importância estratégica para os vários povos que por aí passaram, nomeadamente, os romanos, os visigodos e os muçulmanos.

 

Em 848, Ramiro I das Astúrias conquistou-o mas, como foi habitual neste tempos, o castelo passou dos cristãos para os muçulmanos e vice-versa, várias vezes, até ficar na posse de Portugal, definitivamente, em 1026, aquando da conquista de Coimbra.

 

Bem conservado, o castelo tem uma muralha muito extensa, de tal modo que só nos apercebemos da sua verdadeira extensão quando o olhamos de longe, por exemplo, da estrada que se acerca de Montemor.

 

Estive lá em fevereiro de 2012.

19
Fev12

Mosteiro de Santa Clara, a Velha, Coimbra

artur

 

Situado na margem esquerda do Mondego, este Mosteiro foi fundado no século 13. A primeira pedra foi lançada em 1286, por ordem de D. Mor Dias, uma nobre de Coimbra, que assim queria prestar homenagem a Santa Clara e a Santa Isabel da Hungria.

 

Naqueles tempos e nos séculos que seguiram, o Mondego era uma rio muito diferente do actual e galgava as margens com frequência, inundando o Mosteiro regularmente.

 

Classificado como Monumento Nacional no princípio do século 20, só em 1990 se iniciaram as escavações e as obras de recuperação que permitem, hoje em dia, uma visita a esta obra do gótico português.

 

Estive lá, mais uma vez, em fevereiro de 2012.

 

19
Fev12

Jardim da Paz, Bombarral

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Por que razão Joe Berardo fez este jardim, com 35 hectares, cheio de estátuas de Budas e outras divindades asiáticas?

 

Porque pode.

 

O Jardim da Paz ou Buddha Eden, fica situado perto do Bombarral, mais precisamente, na Quinta dos Loridos, no Carvalhal. Por entre um arvoredo mais ou menso denso, perfilam-se dezenas de estátuas de Buda, dragões, dois exércitos de terracota, com cavalos e tudo (em fase de pintura), cães de Foo e outras estátuas orientais. Podemos passear nas margens do Grande Lago ou subir a escadaria que nos leva ao Grande Buda Deitado (na foto).

 

No final, passamos pela loja e podemos comprar uma garrafa de vinho da Quinta da Bacalhoa. Se não quisermos, Berardo dá-nos vinho na mesma, já que no preço da entrada (2,5 euros) está incluída uma garrafa de vinho.

 

Vale a pena pela excentricidade.

 

Estive lá em fevereiro de 2012.

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