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Já lá estive

breves apontamentos sobre os locais que já visitei

28
Jun10

Lahemaa Rahvuspark, Estónia

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O Parque Nacional de Lahemaa (terra das baías) foi estabelecido em 1971 e foi o primeiro da Estónia.

 

Situado a cerca de 80 km de Tallinn, os 725 km2 do Parque incluem antigas vilas com casas de madeira, florestas antigas, uma fauna variada, que inclui lobos e ursos, praias e pântanos, junto ao Báltico.

 

Uma das atracções do Parque é Palmse, uma antiga casa senhorial, pertencente a uma família balcânico-alemã que se estabeleceu neste local no século 18 e que, hoje em dia, está transformada numa casa-museu.

 

Estive lá em junho de 2010.

 

27
Mai10

Lago Nahuel Huapi, Bariloche, Argentina

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O Parque Nacional Nahuel Huapi foi o primeiro parque nacional a ser constituído na Argentina, em 1934. É nesse Parque, situado na Patagónia, que se encontra o lago com o mesmo nome.

 

Estendendo-se nas faldas dos Andes, o lago Nahuel Huapi tem 529 km2, está a 770 metros acima do nível do mar e atinge a profundidade máxima de 438 metros.

 

Numa das margens dos 6 braços do Lago fica Bariloche que, no inverno, é um dos mais importantes centros de ski da América do Sul. No Verão, serve, por exemplo, como ponto de partida para passeios no Nahuel Huapi.

 

Mas não no dia em que lá passámos. Um vento forte começou a soprar à superfície do Lago e as águas começaram a agitar-se, formando ondas dignas de um mar, não de um lago. A pequena embarcação que deveria levar-nos no passeio ficou em terra, que foi de onde admirámos o lago e a magnífica paisagem circundante.

 

Estive lá em outubro 2007.

24
Mai10

Cascata do Rio Couros, Chapada dos Veadeiros, Brasil

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A Chapada dos Veadeiros é um local paradisíaco que o turismo de massas ainda não descobriu - e oxalá nunca venha a descobrir.

 

Situado no Estado de Goiás, o Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros foi fundado em 1961 e tem uma área de 655 km quadrados, sendo património da Unesco, desde 2001.

 

A partir de Brasília, são 240 km de estrada, sempre a direito, até Alto Paraíso, uma simpática localidade que serve de base para as expedições na Chapada.

 

Fauna e flora abundante, claro, mas também as cachoeiras de água cristalina e praticamente intocadas pelo homem. Ao longo do Rio de Couros, há quatro cachoeiras. A da foto, conhecida como franja, é a mais acessível, embora se tenha que atravessar o rio. No entanto, com uma corda e a ajuda de um guia experiente, qualquer um pode fazê-lo.

 

Do lado de lá do rio, junto à cascata, piscinais naturais de água pura e fresca, esperam por nós.

 

Estive lá em abril de 2008.

16
Fev10

Lago Powell, Utah

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Com o comprimento máximo de 299 km e a largura máxima de 40 km e uma superfície de 658 km2, o Lago Powell é o segundo maior lago dos EUA, depois do Lago Mead.

 

O Lago Powell resultou da Barragem do Glenn Canyon, no rio Colorado e estende-se no Utah, a maior parte, e no Arizona.

 

John Wesley Powell foi um veterano da Guerra Civil norte-americana, que explorou o rio Colorado, a bordo de barcos de madeira, em 1869.

 

O melhor panorama do Lago Powell obtém-se sobrevoando-o, a bordo de uma avioneta, entre o Grand Canyon e o Monument Valley.

 

Estive lá em maio de 2006.

25
Jan10

Grand Canyon

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Foi o rio Colorado que escavou este enorme canyon, com 446 km de comprimento, 6 a 29 metros de largura e profundidades que podem atingir os 1800 metros.


Situado no estado do Arizona, o Grand Canyon, hoje um Parque Nacional, era habitado por nativos norte-americanos, os Pueblo que, na sua língua Hopi, lhe chamavam Ongtupqa e o consideravam um lugar sagrado.


Sagrado não sei se será, mas que é um dos lugares únicos do mundo, disso não há dúvida. Passear nas suas margens ou, melhor ainda, sobrevoá-lo de helicóptero, sentindo o vento quente empurrar o aparelho para cima, é outra das experiências inesquecíveis.


Estive lá em maio de 1996 e maio de 2006.

24
Jan10

Cody, Wyoming

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Cody é o arquétipo de uma cidade do Oeste americano, tal como nos mostraram os filmes de cowboys da nossa infância: uma rua comprida, sempre a direito, onde se concentra todo o comércio.

Ao percorrer esta Main Street, estamos sempre à espera que surja Buffalo Bill, saindo do Saloon.

De facto, foi William Cody, mais conhecido por Buffalo Bill, quem fundou esta cidade, por volta de 1870.

Hoje em dia, esta pequena cidade, com cerca de 8 mil habitantes, serve de ponto de passagem para entrar no Yellowstone National Park.

Estive lá em maio de 2006.

07
Dez09

Bryce Canyon, Utah

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Situado no sudoeste do estado do Utah, o Bryce Canyon não é um verdadeiro canyon, mas sim um conjunto de formações rochosas talhadas pela erosão dos ventos, das chuvas e do gelo.


Estas formações, conhecidas como hoodoos, assemelham-se a finas chaminés rochosas, que se elevam de uma superfície árida e são constituídas por rochas sedimentares alaranjadas, vermelhas ou brancas.


O Bryce Canyon, que é Parque Nacional desde 1928, estende-se por 145 km2 e foi colonizado, em 1850, pelos mórmons que, como se sabe, escolheram o Utah como sua "nação".


Descer ao fundo do vale, rodeado por estas formações rochosas e caminhar lá em baixo, observando o constraste entre o céu azul e o laranja dos hoodoos, é uma experiência única.


Estive lá em maio de 2006.

06
Dez09

Bighorn National Forest, Wyoming

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Com 4.500 km quadrados de área, a Floresta Bighorn está situada no norte do estado do Wyoming, estendendo-se entre o estado do Montana e o Parque Nacional de Yellowstone, ao longo das montanhas Big Horn, subsidiárias das Montanhas Rochosas.

A floresta tem o mesmo nome do rio que a atravessa - Bighorn, uma única palavra, enquanto as montanhas são conhecidas como Big Horns (duas palavras).

 

Em 25 de Junho de 1876, nas margens do rio Little Bighorn, afluente do Bighorn, a cavalaria dos EUA, chefiada pelo general Custer, foi derrotada pela coligação dos índios sioux e cheyennes, chefiados por Cavalo Louco e Touro Sentado, na famoso batalha de Little Bighorn.

A vegetação da floresta Bighorn é constituída, sobretudo, por pinheiros e, na fauna, destacam-se os ursos pretos, os veados, os alces e, claro, os carneiros de grandes cornos, que dão o nome a tudo isto

Estive lá e atravessei a floresta coberta de neve, em maio de 2006.

21
Out09

Preguiça da Costa Rica

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A Preguiça é um mamífero muito antigo, que deve por cá andar há, pelo menos, 60 milhões de anos, tal como os Papa-Formigas e os Tatus.


Hoje em dia, a Preguiça habita as florestas tropicais da América Central e da América do Sul, passando os dias dormitando no topo das árvores e raramente descendo ao nível do solo.


A preguiça das Preguiças chega ao ponto de terem arranjado um sistema que lhes permite evacuar apenas uma vez por semana; fazem-no cá em baixo, no chão, e tapam muito bem as fezes, para que o seu rasto não seja detectado pelos jaguares, que são os seus principais predadores.


Na Costa Rica, vêem-se Preguiças com facilidade no Parque Nacional Manuel António, junto ao Pacífico. Esta foi fotografada com a ajuda do telescópio de um dos guias do Parque.


Estive lá em abril de 2008.

11
Out09

Badlands, South Dakota

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O Parque Nacional Badlands, fica situado no Dakota do Sul e tem quase mil quilómetros quadrados de área, albergando formações geológicas altamente erodidas pela água e pelo vento, com uma coloração espectacular, graças aos estratos que as constituem.


É estranho caminhar sobre estas rochas. São macias, esponjosas, parece que se vão desfazer a qualquer momento. Do alto de uma destas formações, podemos ver a sucessão de rochas idênticas, a perder de vista. Não admira que os primeiros exploradores, quando aqui chegaram, tenham pensado que não seria possível atravessar estas "terras más".


A tribo Sioux Oglala co-administra este Parque Nacional, no qual se encontram algumas das espécies animais em perigo de extinção nos EUA.


O termo "badlands" é comum a outras áreas áridas, comuns nesta zona dos EUA.

 

Estive lá em maio de 2006.

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