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Já lá estive

breves apontamentos sobre os locais que já visitei

17
Fev13

Museu Machado de Castro e Criptopórtico, Coimbra

artur

 

Inaugurado em 1913, o Museu Nacional Machado de Castro está situado no Paço episcopal de Coimbra e, depois de estar encerrado para obras, abriu ao público no final de 2012, totalmente remodelado.

 

O seu acervo é constituído, sobretudo, por peças de várias casas religiosas de Portugal (estátuas, pinturas, joalharia, hábitos, mobiliário, tapeçaria) e confesso que não sou grande fã.

 

Mas o mais interessante do Museu, na minha opinião, é o criptopórtico sobre o qual se ergueu o Paço episcopal.

 

Muito bem conservado e recuperado, o criptopórtico de Aeminium vale a viagem até Coimbra.

 

 

Estive lá em fevereiro de 2013.

19
Fev12

Quinta das Lágrimas, Coimbra

artur

 

Situada na margem esquerda do Mondego, a Quinta das Lágrimas é outro dos ex-libris de Coimbra.

 

Os jardins da Quinta evocam memórias do amor proibido de Pedro e Inês, que ficou celebrizado pela Fonte dos Amores (na foto) e a Fonte das Lágrimas. Terá sido nesta quinta que D. Inês foi assassinada.

 

Para além das fontes, a quinta tem muitas árvores centenárias, nomeadamente uma espectacular figueira da Austrália e uma sequóia, que terá sido plantada pelo Duque de Wellington.

 

A quinta desenvolve-se em redor de um palácio do século 19 que, em 1995, se transformou num hotel de luxo, da cadeia Relais & Chateaux.

 

Estive lá, e dormi no quarto Duqe de Wellington, em fevereiro de 2012.

19
Fev12

Mosteiro de Santa Clara, a Velha, Coimbra

artur

 

Situado na margem esquerda do Mondego, este Mosteiro foi fundado no século 13. A primeira pedra foi lançada em 1286, por ordem de D. Mor Dias, uma nobre de Coimbra, que assim queria prestar homenagem a Santa Clara e a Santa Isabel da Hungria.

 

Naqueles tempos e nos séculos que seguiram, o Mondego era uma rio muito diferente do actual e galgava as margens com frequência, inundando o Mosteiro regularmente.

 

Classificado como Monumento Nacional no princípio do século 20, só em 1990 se iniciaram as escavações e as obras de recuperação que permitem, hoje em dia, uma visita a esta obra do gótico português.

 

Estive lá, mais uma vez, em fevereiro de 2012.

 

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