Já lá estive

Gustav Vigeland (1869-1943), foi um escultor noruguês que dedicou toda a sua vida a este parque.

Nele se podem admirar cerca de 200 esculturas de bronze, granito e ferro forjado, ilustrando as várias fases e momentos da vida humana, desde recém-nascidos a velhotes.

O Parque Vigeland, visitado por cerca de um milhão de pessoas por ano, é dominado por uma fonte monumental, que Vigeland gostaria que tivesse ficado em frente ao edifício do Parlamento; as autoridades não concordaram porque a dimensão da fonte ofuscaria o edifício.

Também se podem observar algumas esculturas de carácter mais "erótico", representado duas mulheres e um homem, dois homens, duas mulheres e assim por diante. No cimo do parque, um monolito com mais de cem figuras humanas empilhadas.

Estice lá em junho de 2011.

Só mesmo os americanos para fazerem um monumento como este. Talhados no granito do Monte Rushmore, os rostos de quatro presidentes: Washington, Jefferson, Lincoln e Theodore Roosevelt.

O escultor foi Gutzon Borglum, que se entregou ao trabalho durante 14 anos. No entanto, morreu antes de terminar e a sua obra foi concluída pelo filho, em 1941.

O Mount Rushmore National Memorial está situado na Black Hills National Forest, no South Dakota e a estrada que nos leva até lá é espectacular, atravessando uma interminável extensão de pinheiros, de um lado e de outro da estrada.

Estive lá em maio de 2006.

A Estátua da Liberdade é um dos muitos ex-libris de Nova Iorque e muito provavelmente um dos monumentos mais conhecidos do mundo.

Alguns dados: altura - 46.5 (92,9 contando com o pedestal); comprimento do nariz - 1,37; peso - 24.600 toneladas (28 toneladas de cobre, 113 de aço e o resto em betão armado do pedestal).

A estátua, da autoria de Frederic Bartholdi,  foi um presente de Napoleão III, em nome do povo francês, como prova da amizade entre os dois países e foi inaugurada em 28 de Outubro de 1886. Encontra-se na Liberty Island, no Porto de Nova Iorque.

Na primeira vez que lá fui, apanhei uma chuvada monumental e tive que me secar no secador da casa de banho do ferry, de regresso a Manhattan.

Estive lá em maio de 1999 e de 2002.

A Sé da Guarda é um imponente edifício, que esmaga a Praça de Camões. Começou a ser construída por ordem de D. João I, em 1390, mas as obras só terminaram no século 16.

A imponência da Sé provém das duas torres, que fazem lembrar um castelo, embora, depois, o rendilhado das três portas e a decoração dos pináculos tentem suavizar a coisa.

As gárgulas são todas curiosas, com as suas grandes bocas escancaradas, viradas cá para baixo.

Mas o chamado Cu da Guarda bate-as a todas!

Émesmo um par de nádegas, com o ânus aberto e virado para Espanha. Encontra-se esta gárgula no canto formado pela absidíola esquerda (a sul), debaixo de um dos pináculos.

O autor é anónimo, mas sabendo-se da inimizade entre os reinos de Portugal e de Castela, não admira que o próprio bispo tenha aprovado a ideia - embora a Sé talvez não fosse o local ideal para esta brincadeira...

Estive lá, a última vez, em setembro 2009.