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Já lá estive

breves apontamentos sobre os locais que já visitei

12
Ago12

...

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Sibelius (1865-1957) é o mais famosos compositor finlandês, autor de algumas obras icónicas, que contribuíram para a formação da identidade da Finlândia como nação independente.

 

Este monumento, erigido em sua memória, foi inaugurado em 1967. É da autoria de Heila Hiltunen e, na altura, foi um pouco criticado por ser demasiado "abstracto". Para compor a coisa, colocaram o busto do Sibelius ali à direita.

 

Estive lá em junho de 2010.

18
Jul10

Helsinki Saaristo

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Helsínquia está rodeada de um arquipélago formado por inúmeras pequenas ilhas, algumas com apenas alguns metros. Na foto, vê-se um paquete passando por trás de uma pequena ilha com apenas uma casinha de madeira, tipicamente pintada de vermelho (bom gosto finalndês...)

 

As ilhas que se espalham pelo golfo da Finlândia, incluem Suomenlina (onde está a fortaleza que defende a cidade), Seurasaari (que tem um museu do ar), Pihlajasaari (com algumas praias, incluindo uma de nudistas), Korkeasaari (onde fica o Zoo de Helsínquia).

 

Partindo da Praça do Mercado, podemos fazer um passeio de barco de hora e meia, passando por todas estas ilhas.

 

Estive lá em junho de 2010.

11
Jul10

Rautatieasema, Helsínquia

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A estação de comboios de Helsínquia é um dos pólos mais importantes desta pequena e simpática cidade. Foi aqui que chegámos, a bordo do expresso Sibelius, vindos de São Petersburgo e, logo ao virar da esquina, fica o Holiday Inn City Center.

 

Para além dos comboios, nacionais e internacionais, partem daqui diversas carreiras de autocarros. Junto aos portões da estação, jazem centenas de bicicletas - onde estarão so seus donos?

 

A foto foi tirada já depois das 23 horas, no dia 21 de Junho, o mais longo do ano. As chamadas noites brancas são ainda mais brancas neste dia e nesta cidade.

 

Estive lá em junho de 2010.

11
Jul10

Kauppatori, Helsínquia

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No final do Esplanadi Park, o jardim mais conhecido de Helsínquia, e enfrentando o Báltico, fica este mercado ao ar livre, onde se vendem legumes, peixe fumado, lãs, péles e outro artesanto finalndês.

 

É aqui, de Kauppatori, que partem os barcos para Suomenlinna e para os passeios entre as ilhas.

 

Cuidado com as gaivotas, que aqui são bem agressivas. Vimos vários episódios insólitos em que bandos de gaivotas ululantes, fazendo voos picados, roubam, das mãos dos transeuntes, pêssegos, hamburguers e outras vitualhas. As gaivotas mandam em Helsínquia!

 

Estive lá em junho de 2010.

11
Jul10

Suomenlinna, Helsínquia

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Suomenlinna é um conjunto de ilhas, ligadas entre si que, com muralhas e canhões, serviram de fortaleza protectora de

Helsínquia.

 

Construida no século 18, e apesar da sua localização privilegiada, à entrada no Goldo da Finlândia, não impediu que os russos avançassem e conquistassem a actual capital finlandesa que, nessa altura, fazia parte da Suécia.

 

Por menos de 3 euros, compramos um bilhete para um pequeno "cacilheiro" que nos leva até à ilha. Aí, para além do panorama sobre a cidade e o golfo, podemos caminhar por túneis e catacumbas e deixar-nos aquecer por um sol generoso, que teima em não se pôr.

 

Estive lá em junho de 2010.

28
Jun10

Fronteira entre a Estónia e a Rússia

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Passar a fronteira entre a Estónia e a Rússia ainda é um hino à burocracia.

 

Depois de deixarmos Narva, a cidade fronteiriça da Estónia, chegamos ao primeiro posto, onde se levantam os impressos que, depois de preenchidos, serão entregues no 3º posto, 200 metros mais à frente, depois de passarmos esta ponte. Entretanto, no 2º posto, são mostrados e carimbados os passaportes por uma jovem polícia com ar muito zangado.

 

No 3º posto, um jovem barrigudo e uma mulher-polícia com uma lanterna, recebem os impressos e verificam que estão mal preenchidos. Depois de preenchidos novos impressos, espiolham o carro por completo, motor e porta-bagagens. Vem, depois, um militar de camuflado e um cocker que snifa todo o carro. No final, os impressos levam com o carimbo da ordem.

 

No 4º posto, que é logo ali, entregamos os impressos, que são mais uma vez carimbados e anotados por outra mulher-polícia. Finalmente, andamos cerca de 100 metros e, num 5º posto, os passaportes são novamente inspecionados.

 

Finalmente, 3 horas depois, estamos em Vyborg, a cidade fronteiriça do lado da Rússia.

 

Na fronteira entre a Rússia e a Finlândia, a bordo do Expresso Sibelius, a espera é apenas de 45 minutos, mas uma mulher-polícia russa ainda nos vem perguntar se levamos álcool ou tabaco e exige que lhes mostremos os euros!

 

Estive em ambas as fronteiras em junho de 2010.

27
Jun10

Porvoo, Finlândia

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Porvoo é uma pequena cidade, a 50 km a leste de Helsínquia que tem importância histórica para os finlandeses. Foi nesta cidade que o czar Alexandre I concedeu a independência à Finlândia, em 1809.

 

A parte antiga da cidade continua a ser constituída, apenas, por pequenas casas de madeira, nomeadamente o conjunto documentado na foto, à beira do rio Porvoo (Porvoonjoki).

 

A origem da cidade remonta ao século 14 e é uma das seis cidades medievais finlandesas. Na Finlândia, quase toda a gente é bilingue, falando finlandês e sueco. Nomes de cidades, de ruas e não só, surgem sempre nas duas línguas. Em sueco, Porvoo chama-se Borga.

 

Estive lá em junho de 2010.

 

27
Jun10

Tuomiokirkko, Helsínquia

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A Catedral de Helsínquia, luterana, é o ex-libris da capital da Finlândia.

 

Construída em estilo neo-clássico, entre 1830 e 1852, tem uma cúpula central, verde e mais quatro cúpulas mais pequenas, também verdes com estrelas douradas, sendo o seu autor, Carl Ludvig Engel.

 

Situada numa dos lados da Praça do Senado, no alto de uma escadaria, a catedral domina toda a cidade, que não tem arranha-céus e é vista de todo o lado, nomeadamente do golfo da Finlândia, em cujas margens cresce Helsínquia.

 

Estive lá em junho de 2010.

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