Já lá estive

Este extenso Parque, com 320 mil metros quadrados, é uma das atracções da capital norueguesa.

Curioso e, ao mesmo tempo, estranho, já que comporta cerca de 200 esculturas em bronze e granito, todas da autoria de Gustav Vigeland (1869-1943), esculturas essas que ilustram as várias fases da vida. Assim, podemos ver estátuas de fetos e de velhos, de jovens a fazer amor, pais brincando com filhos, casais namorando, etc.

Estivemos lá em junho de 2011.

O Parque Natural da Ria Formosa foi criado em 1987 e sofreu melhoramentos importantes em 2009, de tal modo que os três abrigos de onde podemos observar as aves, ainda cheiram a madeira novinha em folha.

O Parque é um sapal que se estende pelos concelhos de Loulé, Faro, Olhão, Tavira e Vila Real, ao longo de 60km.

Pode ser visitado de várias maneiras. Escolhemos dar um passeio a pé e tivemos alguma dificuldade em encontrar a entrada no Parque. Fica na Quinta do Marim, depois do porto de Olhão, um pouco abaixo do parque de campismo, mas está muito mal assinalado.

Apesar de estarmos a viver um período de seca, ainda podemos avistar algumas aves, para além dos curiosos caranguejos chamados boca-cava-terra, com uma das pinças muito mais desenvolvida.

Estive lá em outubro de 2012.

Situado no coração de Manhattan, o Central Park é dos muitos ex-libris da cidade.

Inaugurado em 1857, mas só em 1873 adquiriu a sua aparência actual, graças ao projecto do designer Frederick Law Olsted e do arquitecto inglês Calvert Vaux.

Estendendo-se por 340 hectares, o parque tem um pouco de tudo o que um parque deve ter: fontes, lagos, pontes, um zoo, extensos relvados, recantos sombrios, etc.

E, aqui e ali, street performers, como esta banda de jazz que tocava no dia em que por lá passámos.

Estive lá em outubro de 1994.

Alguns anos após a morte de D. Maria II, D. Fernando II casou-se com Elise Hensler, condessa d' Edla, cantora lírica.

Em 1864, o casal mandou construir este challet, no Parque da Pena, face ao Palácio. Construído segundo o modelo dos challets dos Alpes suíços, serviu como habitação de Verão. Em redor, foi desenhado um jardim.

Com a morte de D. Fernando, a condessa ainda usou o challet durante algum tempo, mas acabou por abdicar dos seus direitos e o challet foi sendo abandonado a pouco e pouco.

Está agora em recuperação e merece uma visita.

Estive lá em janeiro de 2012.

O Palácio da Pena não está só. Dona Maria II e, sobretudo, o seu marido, D. Fernando II, foram os impulsionadores da criação de um parque com 200 hectares, que se espraia, encosta abaixo, a partir do Palácio.

Podemos perder-nos nestes caminhos, pesquisando as várias espécies arbóreas e passeando por pontes e fontes até chegarmos, cá em baixo, ao Lagos, como este, que a foto documenta, com uma torre medieval que serve de casa para os patos.

Estive lá em janeiro de 2012.