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Já lá estive

breves apontamentos sobre os locais que já visitei

09
Abr13

Pamukkale, Turquia

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O Parque Natural de Pamukkale, no sudoeste da Turquia, é um conjunto de nascentes de águas termais e travertinos, dispostos em patamares, que formam pequenas piscinas.

 

Em tempos, os turistas podiam banhar-se nestas águas, mas os exageros puseram em perigo este local único. Hoje em dia, pode caminhar-se, descalço, até a uma certa distância, mas acabaram-se os banhos.

 

Todo o local é espantoso e único, até porque, logo ao lado, temos as ruínas de Hierópolis.

 

Estive lá em março de 2013.

31
Mar13

Vale das Pombas, Capadócia, Turquia

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Os vales da Capadócia turca caracterizam-se pelas estranhas formações rochosas, que resultam da erosão e que estão escavadas por dentro e transformadas em habitações, capelas e igrejas.

 

O Museu ao ar livre de Goreme está cheio dessas formações.

 

Os vales sucedem-se uns aos outros, sendo que o conjunto pode ser melhor admirado de cima, graças a um passeio em balão de ar aquecido, por exemplo.

 

Um desses vales é este, o das pombas, onde se destaca, à esquerda, a Fortaleza de Uschisar.

 

Estive lá em março de 2013.

26
Jun12

Plitvice Jezera, Croácia

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Jezera significa lagos e este parque natural, património da Unesco desde 1979, tem 16. Mas daqui a uns ano este número pode mudar, porque as barreiras que separam cada lago podem ceder, ou podem criar-se outras.

 

As barreiras são formadas pos calcário, folhas e troncos de árvores, que são arrastadas pelas águas que vão descendo a montanha. É essa mistura instável de calcário e de matéria orgânica, chamada travestino, que forma as barreiras dos lagos.

 

Foram cerca de 3 horas de caminhada, quase 6 km, mais ou menos mil degraus, muito calor e paisagens deslumbrantes.

 

Estive lá em junho de 2012.

18
Set11

El Calafate, Argentina

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El Calafate serve de base para quem vai visitar o Parque Nacional dos Glaciares. Daqui partem excursões para o Lago Argentino e os seus icebergs, e para o glaciar Perito Moreno.

 

Nos anos 80, El Calafate era um lugarejo com apenas uma rua principal. Hoje em dia, a cidade está cada vez maior, toda virada para os cerca de 100 mil turistas anuais que por aqui passam.

 

Em redor da cidade, várias unidades hoteleiras, nomeadamente o Hotel Alto Calafate, permitem uma estadia confortável nestes confins da Patagónia.

 

O nome da cidade provém de um planta (berberis buxifolia), que era utilizada pelos navegadores portugueses para calafetar as naus.

 

Estive lá em outubro de 2007.

18
Set11

Macaco-aranha, Costa Rica

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O Parque Nacional de Tortuguero, na Costa Rica, caracteriza-se pelos inúmeros canais que o atravessam e pela riqueza da sua fauna e flora.

 

Nas águas dos canais, podemos ver, facilmente, caimões e na densa floresta tropical, macacos de cara branca, uivadores e aranha, para além de tucanos e muitas outras aves.

 

A melhor maneira de ver estes animais é passear pelo canais.

 

E podemos apanhar um bando de macacos-aranha, viajando através das árvores. Na foto, captada de um pequeno barco, um desses irrequietos primatas, salta de um árvore para outra.

 

Estive lá em abril de 2009.

09
Mai11

Canary Springs, Yellowstone National Park, USA

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O Yellowstone está recheado de surpresas. Dos geisers aos ursos, dos lagos às fumarolas, um simples passeio de um dia pelo Parque é uma experiência única.

 

No canto nordeste do Parque, ficam as Mammoth Hot Springs, um conjunto de nascentes de água a ferver, que vem das entranhas da terra e que, ao vir à superfície, arrastam consigo rochas calcárias, formando uma espécie de caverna ao contrário.

 

Destas nascentes, destacam-se as Canary Springs, assim chamadas pelo tom amarelado concedido por umas algas estranhas e cianobactérias, que conseguem sobreviver a mais de 70 graus Celsius.

 

Estive lá em maio de 2006.


23
Abr11

Lagoa Onelli, Argentina

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Partimos de Puerto Bandera, navegando no Lago Argentino, em pleno Parque Nacional dos Glaciares. Vamos ver o Spegazzini, o Upsala, o Perito Moreno.

 

A meio caminho, paramos num local aprazível. Uma caminhada de cerca de 300 metros leva-nos até à Lagoa Onelli - uma pequena superfície de água cheia de pequenos icebergues. À direita, o glaciar Onelli tenta, em vão, chegar à lagoa.

 

A caminhada é feita por entre uma floresta tipicamente patagónica: árvores pequenas e inclinadas em direcção ao solo, por acção do vento.

 

Almoçamos no meio da floresta. Um bife de "chouriço" excelente. Nunca voltei a comer um como aquele!

 

Estive lá em outubro de 2007.

09
Nov10

Hotel El Parador, Costa Rica

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O Parque Nacional Manuel António, a 130 km da capital da Costa Rica, S. José, fica na costa do Pacífico e é um dos paqrues mais visitados do país.

 

Apesar de ser o mais pequeno parque da Costa Rica, com apenas 6,8 km2, Manuel António tem uma biodiversidade espantosa, com 109 espécies de mamíferos e 184 de pássaros.

 

Para além de podermos passear pelas veredas do Parque, admirando as preguiças, os macacos uivadores ou os de cabeça branca, podemos também desfrutar das quatro praias com as águas azuis do Pacífico.

 

E tudo a 10 minutos a pé de um dos muitos hotéis que se penduram perigosamente na encosta, como este El Parador, com o Oceano ao fundo. Nos jardins do hotel, vêem-se preguiças, macacos e iguanas com a maior das facilidades.

 

Estive lá em abril de 2009.

02
Ago10

Masai, Quénia

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Os Masai são um povo semi-nómada do Quénia e da Tanzânia, atingindo um total de cerca de 800 mil indivíduos.

 

No Quénia, os Masai são cerca de 450 mil e vivem sobretudo no Parque Nacional de Masai Mara, em pequenas aldeias com casas feitas de esterco de vaca, facilmente visitáveis pelos turistas alojados nos diversos lodges que por ali abundam.

 

Caracteristicamente, os Masai vestem sempre qualquer coisa vermelha e a sua principal riqueza é o gado. As mulheres fazem o trabalho duro, enquanto os homens pastoreiam.

 

Estive lá em março de 2003.

22
Jul10

Rio Mara, Quénia

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O rio Mara nasce nas terras altas do Quénia e desagua no Lago Vitória, depois de atravessar, também a Tanzânia.

 

Com 395 km de comprimento, o rio atravessa as Reservas do Serengueti e de Masai Mara, dando de beber a milhares de animais, como estes hipópotamos, que se banham placidamente nas suas águas.

 

Na estação seca, em certas zonas, o rio não passa de um regato mas, após as chuvas, atinge caudais consideráveis e a sua travessia pode ser difícil para muitos animais.

 

Estive lá em março de 2003.

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