Já lá estive

Gustav Vigeland (1869-1943), foi um escultor noruguês que dedicou toda a sua vida a este parque.

Nele se podem admirar cerca de 200 esculturas de bronze, granito e ferro forjado, ilustrando as várias fases e momentos da vida humana, desde recém-nascidos a velhotes.

O Parque Vigeland, visitado por cerca de um milhão de pessoas por ano, é dominado por uma fonte monumental, que Vigeland gostaria que tivesse ficado em frente ao edifício do Parlamento; as autoridades não concordaram porque a dimensão da fonte ofuscaria o edifício.

Também se podem observar algumas esculturas de carácter mais "erótico", representado duas mulheres e um homem, dois homens, duas mulheres e assim por diante. No cimo do parque, um monolito com mais de cem figuras humanas empilhadas.

Estice lá em junho de 2011.

A 20 km a norte de Phoenix, Rawhide Western Town and Steakhouse é uma espécie de parque de diversões temático, no fundo, a reconstituição de uma cidade do velho Oeste norte-americano, tal como nós o conhecemos dos filmes de cowboys.

Uma rua principal, poeirenta, na qual não faltam o edifício do jornal (na foto), o Banco, o Saloon, o  escritório do Xerife, com a respectiva prisão e o ferrador, e várias pequenas ruas laterais, com casas de madeira, transformadas em lojas de souvenirs.

A horas pré-definidas, cowboys a fingir travam duelos nas ruas de Rawhide, para gáudio dos turistas.

No restaurante, para além de se assistir a danças típicas do tempo dos pistoleiros, ao som de música country, pode-se saborear um steak sumarento, maçarocas de milho cozido ou até carne de cascavel (soube-me a pescada frita).

Estive lá em maio de 1996.

Ir a Los Angeles sem passar um dia nos Universal Studios, é como ir à praia e não dar um mergulho.

A cerca de 8 km a norte de Hollywood, no Vale de São Fernando, os Universal Studios proporcionam tudo o que o turista quer ver: um passeio de mini-comboio "behind the scenes", onde podemos ver os locais onde foram filmados centenas de filmes, desde o "Psycho", de Hitchcock, com o Motel do psicótico Norman Bates, até ao "War of the Worlds", do Spielberg, com o Jumbo destruído espalhado pelo chão.

Para além deste "Studio Tour", existem dezenas de outras actividades em que podemos participar, por cerca de 30 dólares/dia, fazendo de conta que continuamos a ter 20 anos, como andar no barco que a foto documenta, através do "Jurassic Park", fazendo um grande splash, quando caímos de uma altura considerável.

Podemos, também, assistir a filmes em 4D, como o "Shrek", levando com borrifos de água na cara, quando o burro espirra ou sendo abanados de um lado para o outro, quando a acção aumenta.

Estive lá, pela segunda vez, em maio de 2006.