Já lá estive

A Catedral de Basileia, capital da Suíça, foi construída entre 1019 e 1500.

Inicialmente católica, é agora um templo protestante. Destruída por um terramoto em 1356, foi reconstruída a pouco e pouco, sendo que a torre sul só foi terminada em 1500.

A catedral, com estilos românico e gótico, caracteriza-se pelas suas duas torres e pelo telhado colorido. Na frontaria, a escultura que a foto regista: S. Jorge luta contra um dragão enfezado.

Estive lá em novembro de 2002.

Rigi é uma montanha, nos Alpes Suíços, conhecida como a Raínha das Montanhas. O seu pico mais alto, ultrapassa os 1700 metros.

Trata-se de um destino turístico importante, até porque é facilmente acessível, mesmo por transportes públicos, como é o caso deste comboio de cremalheira, que parte de Viznau.

Para chegar a Vitznau, fomos de barco, a partir de Lucerna.

Estive lá em novembro de 2002.

Situada nas margens do rio Reno, Basileia é a segunda maior cidade suíça, com cerca de 830 mil habitantes.

A foto documenta bem a zona industrial da cidade: Basileia é um importante centro da indústria química e farmacêutica, sendo sede, por exemplo, da Novartis, da Hoffman-La Roche e Ciba. Foi nesta cidade que nasceram produtos tão diversos, e tão famosos, como a Araldite, o Valium, o LSD, o Rohypnol ou o DDT.

Estrategicamente situada no noroeste da Suíça, Basileia tem fronteiras com a Alemanha e a França.

Estive lá em novembro de 2002.

A Kappelbrucke, o ex-libris de Lucerna, na Suíça, é uma ponte de madeira sobre o Rio Reuss, com 204 metros de comprimento e cuja construção remonta a 1333.

No interior da ponte de madeira, existem uma série de quadros do século 17, que ilustram episódios da história da cidade.

Junto à ponte, está a Torre de Água, com 43 metros de altura, que serviu como câmara de tortura.

Lucerna fica nas margens do lago com o mesmo nome, na Suíça alemã, e tem um pouco menos de 60 mil habitantes.

Estive lá em novembro de 2002.