Já lá estive

A Mesquita Azul foi construída entre 1609 e 1616, no reinado do sultão Ahmet I e, por isso, o seu nome em turco é Sultanahmet Cadii. Diz-se Azul devido aos azulejos dessa cor que decoram o seu interior.

Trata-se da mesquita mais visitada de todas as cerca de três mil que existem em Istambul e destaca-se pela sua grandiosidade e pelos seis minaretes; só a mesquita de Meca tem mais minaretes (sete).

Visitar esta mesquita obriga a uma espera mais ou menos demorada, já que as filas para entrar são sempre gigantescas, mesmo nos dias chuvosos.

Estive lá em março de 2013.

Afrodisias é um sítio arqueológico perto da cidade turca de Geyre.

Como o próprio nome indica, a antiga cidade de Afrodisias era dedicada à deusa Afrodite e ainda se podem ver as ruínas do seu templo.

Na foto, vê-se um tetrapileon, isto é, um arco triunfal assente em quatro pilares e que era a porta de entrada para o templo; será do ano 200, mais coisa menos coisa...

Estive lá em março de 2013.

Parece que há cerca de 70 monumentos a Tin Hau, em Hong Kong.

Tin Hau ou Matsu? Não consegui chegar a uma conclusão. O que é certo é que esta divindade é a deusa do mar, protectora dos pescadores e este conjunto de templos que visitámos em Victoria, Hong Kong, espantaram-nos, sobretudo, pelas estátuas tão diversas, que misturam carneiros de cornos retorcidos, peixes, pequenos budas, dragões, etc.

Estive lá em maio de 2005.

O Templo de Karnak, construído em honra do deus Amon-Rá é um complexo de vários edifícios, que foram construídos ao longo de muitos anos; por isso, pode dizer-se que a construção mediou entre 2200 e 360 antes de Cristo.

Diversas avenidas monumentais, faziam a ligação entre este Templo e o de Luxor, pelo que todo o complexo se estende ao longo de um par de quilómetros.

A grandiosidade destas estátuas e destas colunas deixa-nos esmagados: como foi possível?

Estive lá em outubro de 1999.

Também conhecido como Templo de Deir el-Bahari, este é um complexo de templos mortuários situados na margem oeste do Nilo, em frente à cidade de Luxor.

Deste complexo, destaca-se o edifício formado por terraços assentes em colunas e com acesso por rampas, conhecido como Djeser-Djeseru, que é como quem diz, sagrado dos sagrados, onde foi sepultada a rainha Hatshepsut, que governou o Egipto por volta de 1500 A.C.

Foi aqui, mesmo junto ao lado direito do templo, que 58 turistas e 4 egípcios foram assassinados por um comando terrorista em 1997.

Estive lá em outubro de 1999.

No dia 24 de Julho de 1847, o líder mormon Brigham Young olhou para o vale de Salt Lake e decidiu que seria aí que a comunidade da Igreja de Jesus Cristo dos Últimos Dias iria assentar arraiais.

Desde essa data os mormons transformaram uma área semi-desértica numa região muito produtiva, graças a um sistema de canais que fornece água a todas as plantações.

O núcleo de Salt Lake City (capital do Utah, com 180 mil habitantes) é a Praça do Templo (na foto). Como o nome indica, é nesta praça que se ergue o Templo dos mórmons, construído numa espécie de quartzo parecido com granito e que tem as suas características seis torres que fazem com que se pareça um castelo da Cinderela.

No dia em que visitámos esta Praça, separada do resto da cidade por muros altos, havia casamentos por todo o lado - menos no Templo, cuja entrada só é permitida aos membros da igreja.

Estive lá em maio de 2006.

Aegina é uma das cerca de 6 mil ilhas gregas do Mar Egeu. Situada no Golfo de Sarónica, Aegina dista apenas 27 km de Atenas e tem cerca de 13. 500 habitantes.

Para além de possuir praias e, por isso, ser um local de veraneio para os atenienses, Aegina é também conhecida por produzir pistachio em grande quantidade.

Nos tempos da Grécia Antiga, Aegina fazia frente a Atenas e era sua rival directa. O Templo de Aphaea, construído cerca de 500 anos antes de Cristo, era o único local onde essa deusa era adorada. Mais tarde, quando Atenas submeteu Aegina, o templo passou a ser local de adoração da deusa Athena. Coisas de gregos antigos...

Estive lá em outubro de 1998.

Foi na ilha de Philae, em pleno rio Nilo, perto de Assuão, que os egípcios começaram a construir este templo dedicado a Isis, por volta do ano 380 AC. O templo é vasto e vários faraós contribuíram para a sua construção.

Em 1906, depois da construção da primeira barragem de Assuão, o templo e a ilha ficaram submersos.

Em 1971, diversos países, sob a égide da Unesco, e depois de concluída a segunda barragem de Assuão, transportaram o templo, pedra a pedra, para esta ilha, chamada Agilika.

O templo reabriu ao público em 1980.

Estive lá em outubro de 1999.