Já lá estive

Ali ao fundo fica o Estreito de Dardanelos, que faz a fronteira entre a Ásia, do lado de cá e a Europa, do lado de lá, a caminho de Istambul.

Aqui perto, ficam as ruínas de Tróia. 

No centro da cidade, um grande cavalo de madeira, réplica do que foi usado no filme.

Um ferry, semelhante aos nosso do Tejo, leva-nos de volta à Europa, com um grupo de turistas indígenas cantando e dançando músicas folclóricas.

Estive lá em março de 2013.

 E no dia do meu aniversário, voámos de balão sobre as terras da Capadócia.

A paisagem acidentada da Capadócia é tão singular que só lá de cima se tem uma noção da sua singularidade e este passeio de balão é uma experiência única.

As formações geológicas desta região, perto de Urgup, conhecidas como chaminés de fadas, resultaram de várias erupções vulcânicas e outros fenómenos dramáticos.

O passeio dura cerca de uma hora e é perfeitamente seguro, embora alguma semanas antes, um balão semelhante tenha explodio, matando os seus ocupantes, em Luxor, no Egipto.

Estive lá, na Capadócia, em março de 2013.

É a avenida mais icónica desta cidade turca.

Istiklal (que quer dizer independência), tem três quilómetros e liga o popular bairro Karakoy à Praça Taksim, aquela onde os turcos se juntam nas grandes manifestações.

Vedada ao trânsito, a Istiklal é apenas percorrida pelo eléctrico, semelhante aos nossos clássicos de Lisboa, e por milhares de pessoas - diz-se que, em alguns fins de semana, a rua pode ser percorrida por cerca de 3 milhões.

Estive lá em março de 2013.

Hierápolis é um notável sítio arqueológico, situado junto a Pamukkale.

Para além de um teatro que está em reconstrução, tem uma das maiores necrópoles, com mais de 1200 jazigos e monumentos funerários. Aqui foram sepultados muitos doentes que procuravam as águas termais de Pamukkale para as suas maleitas.

Caminhando cerca de 15 minutos, a partir dos terraços de cal de Pamukkale, por uma estrada ladeada por ruínas, chegamos à necrópole, com as suas ruínas no meio de campos de papoilas e malmequeres.

Estive lá em março de 2013.

Situada à beira do Mar Egeu, Kusadasi é uma cidade portuária com cerca de 50 mil habitantes.

Com uma marina e algumas praias, é local de veraneio para turistas do norte da Europa.

Na foto, a chamada Ilha do Pombo, com a sua fortaleza, que domina a baía de Kusadasi.

Estive lá em março de 2013.

O Parque Natural de Pamukkale, no sudoeste da Turquia, é um conjunto de nascentes de águas termais e travertinos, dispostos em patamares, que formam pequenas piscinas.

Em tempos, os turistas podiam banhar-se nestas águas, mas os exageros puseram em perigo este local único. Hoje em dia, pode caminhar-se, descalço, até a uma certa distância, mas acabaram-se os banhos.

Todo o local é espantoso e único, até porque, logo ao lado, temos as ruínas de Hierópolis.

Estive lá em março de 2013.

Quando foi construída, em 1348, foi baptizada como Torre de Cristo. Hoje em dia, tem o nome do bairro onde se situa: Galata.

Obra dos genoveses que, em Constantinopla tiveram uma colónia naqueles tempos, dominava, e domina, o chamado Corno de Ouro, um braço do Mar da Mármara.

Tem quase 67 metros de altura e a sua forma cilíndrica permite desfrutar um panorama de 360 graus sobre Istambul.

Estive lá em março de 2013.

Foi neste imenso Palácio Topkapki que os sultões do Império Otomano viveram entre 1465 e 1856.

Os vários edifícios que constituem o Palácio erguem-se em redor de quatro pátios e todo o complexo se estende ao longo do Bósforo.

Chegaram a viver neste Palácio cerca de 4 mil pessoas.

Das inúmeras salas, destaque para o harém, com as várias dependências para as concubinas e os eunucos. Em exposição, uma exótica colecção de relógios, inúmeras jóias, com destaque para esmeraldas do tamanho de ovos e outras bizarrias, como um berço em ouro maciço.

Estive lá em março de 2013.

A Mesquita Azul foi construída entre 1609 e 1616, no reinado do sultão Ahmet I e, por isso, o seu nome em turco é Sultanahmet Cadii. Diz-se Azul devido aos azulejos dessa cor que decoram o seu interior.

Trata-se da mesquita mais visitada de todas as cerca de três mil que existem em Istambul e destaca-se pela sua grandiosidade e pelos seis minaretes; só a mesquita de Meca tem mais minaretes (sete).

Visitar esta mesquita obriga a uma espera mais ou menos demorada, já que as filas para entrar são sempre gigantescas, mesmo nos dias chuvosos.

Estive lá em março de 2013.

Diz-se que foi nesta pequena casa que a mãe de Cristo viveu os seus três últimos anos de vida.

Descoberta no século 19, a casa em forma de cruz ortodoxa, transformou-se num local de peregrinação para os católicos, já que os cristão ortodoxos acreditam que a mãe de Cristo morreu em Jerusalém e não aqui, neste monte perto de Ephesus.

Embora a Igreja não reconheça oficialmente que esta seja a casa onde a Maria morreu, o que é certo é que vários Papas, incluindo Bento 16, têm visitado este local.

Estive lá em março de 2013.